14/02/2011

Compre sem Dinheiro







Leitura: Isaías 55:1-5

Conta-se a história de um homem rico que achou que seu filho precisava aprender sobre gratidão. Então, enviou-o a morar com uma família pobre de fazendeiros. Depois de um mês, o filho retornou. O pai perguntou-lhe: “ Então, agora você valoriza o que nós temos?”

O menino pensou um instante e disse: “A família onde fiquei está numa situação melhor. Com o que eles plantaram, eles desfrutam das refeições juntos.

“E parece que eles sempre têm tempo uns para os outros”.

Essa história lembra-me que o dinheiro não pode comprar tudo. Mesmo que nossos corpos possam viver de coisas que o dinheiro compra, o dinheiro não pode evitar o ressecamento de nossas almas. Em Isaías 55:1, lemos: “Venham, todos vocês que estão com sede, venham as águas; e vocês que não possuem dinheiro algum, venham, comprem e comam!”

Será possível comprar o que realmente satisfaz, sem dinheiro? Sim, o profeta Isaías está apontando para a graça de Deus.

Esse presente é tão inestimável que nenhuma etiqueta com preço é adequada. E quem o está oferecendo –Jesus Cristo- pagou o preço total com a sua morte. Quando reconhecermos nossa sede por Deus, pedirmos perdão dos nossos pecados e aceitarmos a obra completa de Cristo na cruz, vamos encontrar o alimento espiritual que satisfaz, e nossas almas viverão para sempre!

Ele está chamando: “Venham a mim” (Isaías 55:3). – AL

Somente Jesus, a  Água Viva, satisfaz a alma sedenta.

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Estudos Biblicos Como Vencer as Tentações









A humanidade está vivendo dias incontestavelmente desesperadores, em qualquer parte do mundo, seja nos países chamados de primeiro mundo ou não, encontra-se o homem mergulhado em todos os tipos de dificuldades: O trabalho escasso; falta-lhes a moradia; a violência crescente; as drogas escravizando e destruindo; a fome; enfim encontra-se cercado, as mazelas são tantas a ponto de levá-lo a tomar atitudes bestiais, quando não animalescas.


Este quadro de horror, no entanto, muito real é encarado como uma conseqüência de problemas sociais que podem ser solucionados pelos governantes –municipais, estaduais e federal- com atitudes administrativas. Mas, nos os servos do Senhor, sabemos que a fonte maior de todos os problemas está no mundo espiritual, causada pelos seres espirituais –demônios- que sob o comando de satanás, investem impiedosamente contra os homens.


Inclusive, as dificuldades e tentações vêm sobre todos, servos ou não servos. Os escolhidos do Senhor também as enfrentam, mas, são fortalecidos pelo Espírito de Deus, que os capacita a vencê-las. É necessário que o homem de Deus, saiba olhar e discernir a fonte dos males e evitá-las, para que o maligno não encontre lugar e saia vitorioso.


A investida do diabo contra os cristãos, é denominada de tentação (Desejo fortíssimo de praticar atos contrário aos princípios de Deus), quando consumada a conseqüência é o pecado (sua prática destitui o homem da comunhão com o Eterno) e a sua continuidade é punida com o castigo eterno. A tentação é comum a todos os servos, todos são tentados no dia-a-dia. Nos é garantido pelo Senhor, que todas elas são suportáveis; nenhuma tentação é superior às nossas forças. (veja: 1Co 10.13)


Um estudo da Palavra de Deus, nos revela quais são as principais fontes usadas pelo diabo para tentar o homem. Ele é o autor de todas as investidas malignas contra o povo de Deus, como claramente está descrito em Mateus, na tentação do Senhor Jesus. Mt 4.1: “…foi Jesus levado… para ser tentado pelo diabo.” (veja mais: 1Cr 21.1; Jo 13.2; 1Ts 3.5). Quando nos conscientizamos que o inimigo é de “peso”, sentimos a necessidade de um preparo sério para a batalha. Em relação a esta capacitação, não entrarei em detalhes nesta mensagem, mas, consiste em vivermos em: a) santidade     b) pureza  c) Oração   d) comunhão   e) Jejum   f) meditando na Palavra    etc.


Quando estes itens básicos fazem parte de nossa vida de servos, somos fortalecidos no Senhor para superarmos as tentações patrocinadas pelo diabo.


As principais fontes usadas pelo maligno para tentar-nos são:


a) Concupiscência (Desejo intenso de bens ou gozos materiais e/ou Apetite sexual):
“…cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz.” Tg 1.14


Ao meditarmos nas palavras de Tiago, logo entendemos a fonte de tanta violência, de tantos males que atinge o homem. Levados pelo diabo, o homem no anseio de ver realizado o desejo de possuir algo, procedem cegamente e sem medir as conseqüências, sejam espirituais ou físicas partem para a prática de planos terríveis.


Amado do Senhor, quando nascer em tua mente (coração) o desejo intenso por alguma coisa, não se deixe levar pelo impulso, antes, analise a situação e veja como o Senhor será honrado e glorificado em teus atos.


b) Cobiça (Desejo sôfrego, veemente, de possuir bens materiais; avidez, cupidez e/ou Ambição desmedida de riquezas):


“Ora os que querem ficar ricos caem em tentação e ciladas …porque o amor do dinheiro é a raiz de todos os males…” 1Tm 6.9,10 (veja mais: Pv 28.20)


Quantos levados pela cobiça, partem para a prática de males terríveis. Roubam aos homens e tentam enganar a Deus, quando se aproximam de uma igreja, visando o enriquecimento ou a prosperidade alardeada por muitos pastores. É preciso estar atentos para que não venhamos a pecar, cultivando em nosso coração, mesmo que veladamente a cobiça ou o desejo insano pelos bens matérias. Bom lembrar-nos, servos santos, faltos de bens matérias sempre existirão sobre a face da terra (Jo 12.8).  O diabo dissimuladamente tem plantado nos corações a semente da tentação da cobiça, não permita que cresça.


C) Más companhias:


“Filho meu, se os pecadores querem seduzir-te, não o consintas.” Pv 1.10 (Veja mais: Pv 7.6; 16.29)


Outra forma esplendida que é usada pelo diabo para tentar o homem, está nas amizades que ele faz nascer entre os servos e os filhos das trevas. Estas amizades têm corrompido a vida espiritual do filho de Deus, quando induzidos, partem para a prática de atos que não condizem com o procedimento que deve ser observado e vivido.


Em Salmos primeiro há uma advertência séria sobre o convívio com pessoas indignas, está escrito: “…não anda no conselho do ímpio, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.” (Sl 1.1)


Infelizmente, muitos tentados teimam em prosseguirem contrariamente a estas ordenanças e o fim destes é a condenação.


Não há um grupo social que seja mais propício a ser tentado pelo diabo, vemos na Bíblia que todos estão sujeitos à tentação. Claro, que os cristãos são o alvo principal dele, afinal, os que andam nas trevas, já lhe pertencem.


Os homens são alcançados pelas tentações no desenrolar de suas vidas diárias, veja:


a) Em meio à pobreza:


“…empobrecido, não venha a furtar, e profane o nome de Deus.” Pv 30.9


Fica claro que o pobre em meio às muitas dificuldades que lhe sobrevém é alvo das tentações e precisa vigiar constantemente para não cair nas ciladas do diabo. A murmuração, descontentamento, inveja, infelicidade, etc.  são instrumentos usados pelo inimigo para tentar-nos.


b) Em meio à riqueza:


“…estando eu farto, te negue e diga: Quem é o Senhor?.” Pv 30.9


A prosperidade em muitos casos é a desgraça do homem, levado pela sensação que tudo pode, esquecem-se do Senhor, negando-lhe no dia-a-dia. Consumando o pecado sugestionado pelo diabo. Soberba, orgulho, indiferença, altivez, etc. estão sujeitas a nascerem nos corações mais abastado.


c) Em busca do sucesso:


“…chegaram a Balaão, e lhe disseram… grandemente te honrarei… amaldiçoa-me este povo.” Nm 22.16,17 (veja mais: Dn 4.30; 5.2; Mt 4.8)


O diabo tem tentado a muitos com tesouros e honras, a exemplo do que fez com Balaão, mas, este soube dizer não à tentação e perseverou firme na comunhão com Deus. Este é o nosso procedimento. Quando as portas se abrem com muita facilidade para o sucesso, é necessário averiguarmos o que está por trás e sabiamente ouvirmos a voz do Espírito de Deus e optarmos a sermos fieis. O diabo tem tentado a muitos oferecendo a fama, e sagra-se vencedor. Entristeço-me ao ver o fracasso espiritual das “estrelas gospel”, que levados por toda sorte de influências, se entregam à aparência do mundo; com direito a fã clube, distribuição de autógrafos e o absurdo de cobrarem valores elevadíssimos para “louvarem ao Senhor!”.


As tentações são uma permissão de Deus na vida do cristão, não acontecem por acaso é um voto de confiança que nos é dado. O Senhor permite que o diabo invista contra a nossa vida, pois, antecipadamente já nos concedeu meios e revestiu-nos de poder e autoridade para nos levantarmos contra o maligno e sobrepormos a ele. É bom recordar-nos que uma vida pura e santa, da qual derrama águas de amor, é o desejo do Amado Mestre para todos os homens.


O Senhor é a nossa força!


Ele sabe das limitações do ser humano, conhece suas fraquezas e a incapacidade de sozinhos conseguirem vencer o inimigo. Mas, o Senhor é bom!  Providenciou meios eficazes que capacita o homem a lutar com superioridade e em nome de Jesus, pisar sobre a cabeça do maligno (Mt 22.44).


“Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel, e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação proverá livramento, de sorte que poderás suportar.” 1Co 10.13


Oh graças!  Louvo a Deus pela afirmação tão especial que nos é feita, somos fortalecidos e capacitados a vencermos todas as tentações e armadilhas que o diabo tem colocado em nosso caminho. Amados do Senhor, não se deixem enganar, o Senhor não mente, se Ele afirma que é possível vencer “todas”, com certeza é verdade.


O Senhor tem ensinado que devemos “orar e vigiar” sempre. A parte que se refere à vigilância é negligenciada por uma porcentagem elevada do povo de Deus.  O estar atento, nos resguarda de cairmos nas ciladas do maligno.


É necessário que o servo por meio da fé, tome posse da autoridade concedida pelo Pai Celeste e a use diariamente. Antes de iniciar suas atividades, deve-se reservar um momento para achegar-se diante de Deus e falar com ele (É preciso termos consciência que comunhão com Deus é na verdade laços profundos de amizade e companheirismo!). E na autoridade que temos como filhos, é preciso proibir o diabo de agir contra nossa vida, família, bens, etc., e isto é feito levantando a voz e declarando, por exemplo: “diabo eu o proíbo de tocar em minha vida, em minha família, em meu trabalho, em tudo que é de minha propriedade, etc. em nome do Senhor Jesus.”


É pela fé que se toma posição! Acompanhada de uma vida pura, santa e segundo à vontade do Senhor; caso contrário é perder tempo e serás ridicularizado pelos seres espirituais das trevas.


“Sem fé é impossível agradar a Deus” Hb 11.6


“Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, orar e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então e ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra.” 2Cr 7.14


“Todavia o Senhor é fiel; ele vos confirmará e guardará do maligno.” 2Ts 3.3


“Tu, porém, ó homem de Deus, foge destas cousas; antes, segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a constância, a mansidão. Combate o bom combate dá fé. Toma posse da vida eterna para a qual também foste chamado, e de que fizeste a boa confissão, perante muitas testemunhas.” 1Tm 6.11,12

Seja abençoado(a).


Elias R. de Oliveira

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Estudos Biblicos o Inferno





“Os perversos serão lançados no inferno, e todas as nações   que se esquecem de Deus.”
Sl 9.17

O inferno existe! É uma verdade clara na Bíblia.

Para nós cristãos, inferno é um lugar e estado de castigo em que os perdidos (morreram na prática contumaz do pecado) estão eternamente separados de Deus.
A Bíblia o descreve como um lugar terrível, de tormento e onde estarão por toda a eternidade todos aqueles que não observaram os preceitos (descritos na Bíblia) do Senhor para suas vidas.
Definir com clareza como é o inferno é muito difícil. Os muitos textos que tratam do assunto, geralmente usam a linguagem figurada que nos leva a vê-lo fisicamente como lugar de: chamas, castigo, fogo etc. Portanto, a possibilidade do inferno não ser um lugar na dimensão espiritual é muito grande, sim, um estado de sofrimento eterno.


O Inferno é descrito como:

a) Castigo eterno: “E irão estes para o castigo eterno, porém os justos, para a vida eterna.” Mt 25.46
b) Fogo eterno: “Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos.” Mt 25.41
c) Chamas eternas e Fogo devorador: “Os pecadores em Sião se assombram, o tremor se apodera dos ímpios; e eles perguntam: Quem dentre nós habitará com o fogo devorador? Quem dentre nós habitará com chamas eternas?” Is 33.14
d) Fornalha acesa: “Mandará o Filho do Homem os seus anjos, que ajuntarão do seu reino todos os escândalos e os que praticam a iniqüidade e os lançarão na fornalha acesa; ali haverá choro e ranger de dentes… Assim será na consumação do século: sairão os anjos, e separarão os maus dentre os justos, e os lançarão na fornalha acesa; ali haverá choro e ranger de dentes.” Mt 13.41,42,49,50
e) Lago de fogo: “E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo.” Ap 20.15
f) Fogo e enxofre: “Seguiu-se a estes outro anjo, o terceiro, dizendo, em grande voz: Se alguém adora a besta e a sua imagem e recebe a sua marca na fronte ou sobre a mão, também esse beberá do vinho da cólera de Deus, preparado, sem mistura, do cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre, diante dos santos anjos e na presença do Cordeiro.” Ap 14.9,10
g) Fogo que não apaga: “A sua pá, ele a tem na mão e limpará completamente a sua eira; recolherá o seu trigo no celeiro, mas queimará a palha em fogo inextinguível.” Mt 3.12
h) Lugar de punição: “Ora, se Deus não poupou anjos quando pecaram, antes, precipitando-os no inferno, os entregou a abismos de trevas, reservando-os para juízo;” 2Pe 2.4
i) Lugar de tormento: “No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio.” Lc 16.23


Veja mais:


a) “Porque um fogo se acendeu no meu furor e arderá até ao mais profundo do inferno, consumirá a terra e suas messes e abrasará os fundamentos dos montes.”Dt 32.22
b) “Os perversos serão lançados no inferno, e todas as nações que se esquecem de Deus.” Sl 9.17
e) “Os seus pés descem à morte; os seus passos conduzem-na ao inferno.” Pv 5.5
f) “Eles, porém, não sabem que ali estão os mortos, que os seus convidados estão nas profundezas do inferno.” Pv 9.18
g) “O inferno e o abismo nunca se fartam, e os olhos do homem nunca se satisfazem.” Pv 27.20;
h) “Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno.” Pv 23.14
i) “Eu os remirei do poder do inferno e os resgatarei da morte; onde estão, ó morte, as tuas pragas? Onde está, ó inferno, a tua destruição? Meus olhos não vêem em mim arrependimento algum.” Os 13.14
j) “Eu, porém, vos digo que todo aquele que sem motivo se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento; e quem proferir um insulto a seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal; e quem lhe chamar: Tolo, estará sujeito ao inferno de fogo… Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno.” Mt 5.22,29;
k) “Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo.” Mt 10.28;
l) “Tu, Cafarnaum, elevar-te-ás, porventura, até ao céu? Descerás até ao inferno; porque, se em Sodoma se tivessem operado os milagres que em ti se fizeram, teria ela permanecido até ao dia de hoje.” Mt 11.23;
m) “Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.” Mt 16.18;
n) “Se um dos teus olhos te faz tropeçar, arranca-o e lança-o fora de ti; melhor é entrares na vida com um só dos teus olhos do que, tendo dois, seres lançado no inferno de fogo.” Mt 18.9;
o) “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque rodeais o mar e a terra para fazer um prosélito; e, uma vez feito, o tornais filho do inferno duas vezes mais do que vós!… Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da condenação do inferno?” Mt 23.15;33
p) “Tu, Cafarnaum, elevar-te-ás, porventura, até ao céu? Descerás até ao inferno.” Lc 10.15;
q) “Eu, porém, vos mostrarei a quem deveis temer: temei aquele que, depois de matar, tem poder para lançar no inferno. Sim, digo-vos, a esse deveis temer.” Lc 12.5;
r) “No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio.” Lc 16.23
s) “Ora, a língua é fogo; é mundo de iniqüidade; a língua está situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo inteiro, e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno.” Tg 3.6
t) “Ora, se Deus não poupou anjos quando pecaram, antes, precipitando-os no inferno, os entregou a abismos de trevas, reservando-os para juízo.” 2Pe 2.4
u) “e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno.” Ap 1.18; e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno.
v) “E olhei, e eis um cavalo amarelo e o seu cavaleiro, sendo este chamado Morte; e o Inferno o estava seguindo, e foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da terra para matar à espada, pela fome, com a mortandade e por meio das feras da terra.” Ap 6.8;
w) “Então, a morte e o inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo.” Ap 20.14

Amados, a nossa preocupação não deve repousar sobre a realidade da existência do Inferno e do sofrimento reservado a este lugar; mas, no desejo de servir ao Eterno com todas as nossas forças, com todo o nosso coração e deixar-nos envolver pelo Espírito Santo, desta forma, seremos instrumentos úteis na proclamação da mensagem de salvação e conseqüente livramento de muitas almas castigo eterno

Elias R. de Oliveira,  vivos.com.br

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Estudos Biblicos Anjos, Querubins e Serafins







1- ANJOS
Seres celestiais mais elevados do que o homem em dignidade, Sl 8.6; Hb 2.7, que não se casam nem se dão em casamento, Mt 22.30. Pela sua natureza, são chamados filhos de Deus, pelo menos em poesia, Jó 1.6; 37.7, e pelo seu caráter, são chamados santos, Jó 5.1; Si 89.5,7. O seu oficio é determinado pela palavra anjo. Em outros livros da Bíblia, há indícios de duas categorias de anjos em oficio e dignidade, como sejam os arcanjos (chefes) e outros de inferior posição, 1Ts 4.16; Jd 9. Estas duas classes não são as únicas. Há os anjos caídos e os que não caíram; há tronos e domínios, principados e potestades, Rm 8.38; Ef 1.21; 3.10; Cl 1.16; 2.15. Querubins e Serafins, todos os quais parecem pertencer à classe angélica.


As forças inanimadas da natureza pelas quais se opera todo o movimento econômico do universo são mensageiros de Deus, Sl 104.4. A pestilência e a morte, quando obedecem a atos especiais do governo divino, são representadas como operando sob a direção dos anjos, 2Rs 24.16; 19.25; Zc 1.7-17. Escapando à vista humana, acampam-se a roda dos que temem a Deus, Sl 34.7; Gn 28.12; 48.16; 2Rs 6.17; Is 43.9.


O Anjo do Senhor apareceu em forma humana a Abraão, a Agar, a Ló, a Moisés e a Josué; aos israelitas em Boquim, a Gideão e a Manoé. Um anjo do Senhor apareceu a Elias e a Daniel. Os anjos ocupam lugar saliente na história de Jesus, anunciando o seu nascimento e o de seu precursor, proclamando o seu advento aos pastores, servindo-o depois de sua vitória no deserto e de sua angústia no jardim, Lc 22.43, Foram ainda os anjos que deram as boas novas aos discípulos na ressurreição e ascensão. Um anjo assistiu a Pedro, outro a Paulo.


Alguns destes mensageiros de Deus são conhecidos pelos seus nomes, como Gabriel, Dn 8.16; 9.21; Lc 1.19,20: e Miguel, Dn 10.13,21; Jd 9; Ap 12.7. Há alguns anjos, enviados a executar ordens divinas, que são chamados Anjo do Senhor, 2Sm 24.16: 1Rs 19.5-7. Também se menciona um anjo, que em certas circunstâncias parece ser distinto de Jeová e que, no entanto se identifica com ele, Gn 16.10,13,14,33; 22.11,12,15,16; 31.11,13; Ex 3.2,4; Js 5.13-15; 6.2; Zc 1.10-13: 3.1,2. Assim, em Gn 32.30, se menciona um anjo em que se revelava a face de Jeová que tinha o nome de Jeová, e cuja presença equivalia a presença de Jeová, Gn 22.11; Ex 32:14: 33.14; Is 63.9. O anjo do Senhor aparece como uma manifestação de Jeová, um com ele e, todavia diferente dele.
2- QUERUBINS
Nome do guardião que o Senhor pôs à entrada do Éden para impedir que nossos primeiros pais se aproximassem da árvore da Vida, depois de serem expulsos do Paraíso, Gn 3.24. Quando se construiu a Arca para o Tabernáculo, foram trabalhados dois querubins, feitos de puro ouro, e colocados sobre a arca com as faces voltadas um para o outro, e cobrindo-a com as asas estendidas, Ex 25.18-20; 37.7-9.


Simbolizavam a presença de Jeová, cuja glória se manifestava entre eles, Lv 16.2, e que habitava no meio de seu povo, estando presente no tabernáculo para receber a sua adoração, Ex 25.22; Lv 1.1. Há freqüentes referências à habitação de Jeová entre querubins, Nm 7.89; 1Sm 4.4; 2Sm 6.2; 2Rs 19.15; Sl 80.1; 99.1; Is 37.16. As cortinas do Tabernáculo eram bordadas com as figuras de querubins, Ex 26.1.


No oráculo do Templo foram postos dois gigantescos querubins de quase seis metros de altura, cujas asas estendidas tinham igual comprimento à altura. Eram feitos de pau de oliveira e cobertos de ouro, 1Rs 6.23-28; 8.7; 2Cr 3.10-13; 5.7,8; Hb 9.5.
As paredes do Templo eram esculpidas em roda de entalhes e molduras, com querubins e palmas, 2Rs 6.29, Em um poema, Davi representa Jeová montado sobre querubins e voando sobre as asas dos ventos, 2Sm 22.11; Sl 18.10. Ezequiel teve uma visão de querubins perto do rio Cobar, cada um deles tinha quatro faces e quatro asas, Ez 10.1-22; comp. 9. 3. Os quatro querubins parecem ser idênticos às criaturas que ele viu, cada uma com quatro faces com rosto de homem, rosto de leão, rosto de boi e rosto de águia, cp. 1.5-12; com 10.20,21.


Estes querubins sustentavam o trono de Jeová, 1.26-28; 9.3. Finalmente, o apóstolo João descreve no Apocalipse quatro animais com rostos semelhantes aos já descritos, Ap 4.6-9. Em toda a Bíblia os querubins são apresentados como seres, entes animados, com a inteligência de homem, com a força do boi, com a coragem do leão e com movimentos livres como a águia para dominar o espaço. Eles representam uma ordem de anjos.
3- SERAFINS
Nome de entes celestiais que estavam à roda do trono de Deus, na visão de Isaías. Cada um deles tinha seis asas: com duas cobria a face, e com outras duas cobriam os pés e com duas voavam. E clamavam um para o outro, e diziam: “Santo, Santo, Santo, Senhor Deus dos Exércitos cheia está toda a terra da sua glória”, Is 6. 2,3.


Tendo o profeta confessado ser homem de lábios impuros, um dos serafins voou para ele levando na mão uma brasa viva, que havia tomado do altar com uma tenaz, e tocou com ela a boca do profeta dizendo: “Eis aqui tocou esta brasa os teus lábios, e será tirada a tua iniqüidade, e lavado será o seu pecado”.A Escritura nada mais diz a respeito de serafins, senão o que se contém nesta passagem. Quem eram eles? Os serafins eram uma ordem superior de anjos, segundo o entendimento dos judeus

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Estudos Biblicos O Batismo


Batismo é o anúncio público de uma experiência pessoal. É um ato cristão de obediência e um testemunho público do desejo do crente de se identificar com Cristo e segui-lo. Jesus nos deu seu exemplo e ordenou o ensino sobre o batismo. João Batista batizou Jesus no Rio Jordão, deixando-nos o exemplo para fazer o mesmo como uma afirmação pública da nossa fé. Da mesma forma, Jesus mandou que seus discípulos batizassem outros crentes (Mateus 28:19).

O batismo é um símbolo da morte, sepultamento e ressurreição de Cristo. É uma visão externa da mudança interna de uma pessoa. O crente deixa para trás a velha maneira de viver em troca de uma nova vida em Cristo. É símbolo de salvação – não um requisito para a vida eterna. Entretanto, como um ato de obediência, também não é opcional para os cristãos. O batismo indica nosso desejo de dizer à nossa igreja e ao mundo que estamos comprometidos com a pessoa de Jesus e seus ensinamentos.

O BATISMO DE JOÃO

Batismo significa mergulhar ou imergir. Um grupo de palavras diversas podem ser usadas para significar um rito religioso para um ritual de limpeza. No Novo Testamento, se tornou o rito de iniciação na comunidade cristã e era interpretado como morte e nascimento em Cristo.

João, o Batista, pregava o “batismo de arrependimento para o perdão dos pecados” (Lucas 3:3). Todos os evangelistas concordam sobre isso (Mateus 3:6-10; Marcos 1:4-5; Lucas 3:3-14). Reconhecemos o batismo como símbolo do nosso redirecionamento na vida. Nós nos arrependemos de nossa velha maneira de viver em pecado e desobediência. Mudamos a rota e damos uma nova partida.

As origens do batismo de João são difíceis de traçar. Possui semelhanças e diferenças em relação a obrigações e exigências feitas pelos judeus aos pagãos novos convertidos, tais como o estudo da Torá, circuncisão e o ritual do banho para expiar todas as impurezas do passado gentio.

A prática do batismo de João tinha os seguintes resultados:

1. Era intimamente relacionado com arrependimento radical, não somente dos judeus, mas também dos gentios.

2. Indicava claramente ser preparado para o Messias, que batizaria com o Espírito Santo e traria o batismo de fogo (Mateus 3:11).

3. Simbolizava purificação moral e assim preparava as pessoas para a vinda do reino de Deus (Mateus 3:2; Lucas 3:7-14).

4. A despeito da óbvia conexão entre o cerimonial de João e a igreja primitiva, o batismo realmente desapareceu do ministério direto de Jesus.

De início, Jesus permitiu que seus discípulos continuassem o ritual (João 3:22), porém mais tarde aparentemente ele descontinuou essa prática (João 4:1-3), provavelmente pelas seguintes razões:

1. A mensagem de João era funcional, enquanto a de Jesus era pessoal.

2. João antecipou a vinda do reino de Deus, enquanto Jesus anunciou que o Reino já havia chegado.

3. O rito de João era uma passagem intermediária até o ministério de Jesus.

O BATISMO DE JESUS

Este fato marcou o início do ministério de Jesus. Alguns estudiosos discutem o fato de João Batista, ter batizado Jesus. Entretanto, o propósito e significado do batismo de Jesus permanecem controversos. João Batista proclamava que o reino dos céus estava próximo e o que o povo de Deus deveria se preparar para a chegada do Senhor através da renovação da fé em Deus. Para João, isso significava arrependimento, confissão de pecados e prática do bem. Assim sendo, por que Jesus foi batizado? Se Jesus não era pecador, como o Novo Testamento proclama (II Coríntios 5:21; Hebreus 4:15; I Pedro 2:22), por que se submeteu ao batismo de arrependimento para perdão dos pecados? Os Evangelhos respondem.

O EVANGELHO DE MATEUS

O relato de Mateus sobre o batismo de Jesus é mais detalhado do que o de Marcos. Começa destacando a relutância de João Batista em batizar Jesus (Mateus 3:14), que foi persuadido somente depois de Jesus lhe ter explicado: “Deixa por enquanto, porque assim nos convém cumprir toda a justiça.” (Mateus 3:15). Embora o significado pleno dessas palavras seja impreciso, elas pelo menos sugerem que o batismo de Jesus era necessário para cumprir a vontade de Deus.

Tanto no Velho como no Novo Testamento (Salmo 98:2-3; Romanos 1:17) a justiça de Deus é vista como a salvação Dele para o Seu povo. Por isso o Messias pode ser chamado de “O Senhor é nossa justiça” (Jeremias 23:6, Isaías 11:1-5). Jesus disse a João Batista que seu batismo era necessário para fazer a vontade de Deus em trazer a salvação sobre seu povo. Assim a declaração do Pai no batismo de Jesus é apresentada na forma de uma declaração pública. Enfatizava que Jesus era o servo ungido de Deus pronto para iniciar seu ministério, trazendo a salvação do Senhor.

O EVANGELHO DE MARCOS

Marcos apresenta o batismo de Jesus como uma preparação necessária para seu período de tentação e ministério. Em seu batismo Jesus recebeu a aprovação do Pai e a unção do Espírito Santo (Marcos 1:9-11). A ênfase de Marcos na relação especial de Jesus com o Pai, – “Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo”(Marcos 1:11) – aproxima duas importantes referências do Velho Testamento.

A messianidade de Jesus é apresentada de uma maneira totalmente nova, na qual o Messias reinante (Salmo 2:7) é também o Servo Sofredor do Senhor (Isaías 42:1). A crença popular judaica esperava um Messias reinante que estabeleceria o reino de Deus, não um Messias que sofreria pelo povo. No pensamento dos judeus a chegada do reino dos céus estava também associada com ouvir a voz de Deus e com a dádiva do Espírito de Deus.

O EVANGELHO DE LUCAS

Lucas menciona rapidamente o batismo de Jesus, colocando-o em paralelo ao batismo de outros que se referiram a João Batista (Lucas 3:21-22). Ao contrário de Mateus, Lucas coloca a genealogia de Jesus depois de seu batismo e antes do início de seu ministério. O paralelo com Moisés, cuja genealogia ocorre logo antes do início de seu trabalho (Êxodo 6:14-25), não é mera coincidência. Provavelmente pretendeu-se ilustrar o papel de Jesus ao trazer livramento (salvação) ao povo de Deus assim como Moisés fez no Velho Testamento. Em seu batismo, na descida do Espírito Santo sobre si, Jesus estava apto a desempenhar a missão para a qual Deus O havia chamado. Em seguida a sua tentação (Lucas 4:1-13), Jesus entrou na sinagoga e declarou que havia sido ungido pelo Espírito para proclamar as boas novas (Lucas 4:16-21). Que o Espírito se fez presente no Seu batismo para ungi-lo (Atos 10:37-38).

Em seu relato, Lucas tentou identificar Jesus com as pessoas comuns. Isso é visto no berço da história (com Jesus nascido num estábulo e visitado por humildes pastores, Lucas 2: 8-20) e através da genealogia (enfatizando a relação de Jesus com toda a humanidade, Lucas 3:38) logo depois do batismo. Assim, Lucas via o batismo como o primeiro passo de Jesus para se identificar com aqueles que Ele veio salvar. Somente alguém que era semelhante a nós poderia se colocar em nosso lugar como nosso substituto para ser punido com morte pelo pecado. Jesus se identificou conosco a fim de mostrar Seu amor por nós.

No Velho Testamento o Messias era sempre inseparável do povo que representava (veja Jeremias 30:21 e Ezequiel 45-46). Embora o “servo” em Isaías seja algumas vezes visto de maneira conjunta (Isaías 44:1) e outras vezes como indivíduo (Isaías 53:3), ele é sempre visto como o representante do povo de Deus (Isaías 49:5-26), assim como o servo do Senhor. Evidentemente Lucas, bem como Marcos e Mateus, estava tentando mostrar que Jesus, como representante divino do povo, tinha se identificado com ele no batismo.

O EVANGELHO DE JOÃO

O quarto Evangelho não diz que Jesus foi batizado, mas que João Batista viu o Espírito descendo sobre Jesus (João 1:32-34). O relato enfatiza que Jesus foi a João Batista durante seu ministério de pregação e batismo; João Batista reconheceu que Jesus era o Cristo, que o Espírito de Deus estava sobre Ele e que era o Filho de Deus. João Batista também reconheceu que Jesus, batizava com o Espírito Santo, ao contrário de si mesmo (João 1: 29-36). João Batista descreveu Jesus como o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (João 1:29). O paralelo do Velho Testamento mais próximo desta afirmação se encontra na passagem do “servo do Senhor” (Isaías 53: 6-7). É possível que “Cordeiro de Deus” seja uma tradução alternativa da expressão aramaica “servo de Deus”.

A idéia de Jesus como aquele que tira os pecados das pessoas é obviamente o foco do quarto Evangelho. Seu escritor sugere que João Batista entendeu que Jesus era o representante prometido e salvador do povo.

AS CONCLUSÕES DOS EVANGELHOS

Nos quatro Evangelhos está claro que o Espírito Santo veio sobre Jesus no seu batismo para capacitá-lo a fazer a obra de Deus. Os quatro escritores reconheceram que Jesus foi ungido por Deus para cumprir sua missão de trazer salvação ao mundo. Essas idéias são a chave para o entendimento do batismo de Jesus. Naquela ocasião no início de seu ministério, Deus ungiu Jesus com o Espírito Santo para ser o mediador entre Deus e o seu povo. No seu batismo Jesus foi identificado como aquele que carregaria os pecados das pessoas; Jesus foi batizado para se identificar com o povo pecador. Da mesma forma, nós somos batizados para nos identificarmos com o ato de obediência de Jesus. Seguimos seu exemplo fazendo uma pública confissão do nosso comprometimento com a vontade de Deus.

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Estudos Biblicos A Páscoa




jesus-cristo
Nós, os servos de Deus, fomos alcançados pela Sua misericórdia e libertos da escravidão  do pecado. (“Mas damos graças a Deus porque vocês, que antes eram escravos do pecado, agora já obedecem de todo o coração às verdades que estão nos ensinamentos que receberam.” Rm 6:17) Vivemos nesta terra como retirantes estrangeiros, aguardando o momento de partimos em definitivo para a pátria celestial e estarmos eternamente com o Rei dos reis. Nesta jornada em direção aos céus é de suma importância manter-nos isentos das práticas e costumes comuns ao homem natural e firme na obediência à vontade de Deus; superando as muitas lutas, tentações e provações. O Senhor afirma: “… o mundo inteiro está debaixo do poder do diabo.”(1Jo 5.19) O diabo é o imperador deste mundo e dita as regras, os resultados comprova-se na falta de amor e nas barbaridades que os homens cometem entre si; nas loucuras praticadas contra Senhor; e na igreja que aos poucos vai assimilando e cristianizando práticas pagãs, é o inimigo minando as forças, afastando o homem do Senhor.
A Páscoa é uma comemoração muito importante na vida do crente, ela é sinônima de libertação (Ex 12:17, 42; Dt 16.3) entende-se também como início de novos rumos, da nova caminhada em direção a uma vida santa e segundo o coração de Deus. Sua instituição foi ordenada por Deus (Ex 12.1,2 e Jo 2.23), a observação pelos filhos de Deus deve ser contínua (Ex 12.28,50), a exemplo do Senhor Jesus, que junto a seus discípulos a comeu (Mt 26,17-20).
Usurpar-se da glória de Deus é a luta constante do diabo e, para tal, usa dos mais diversos meios. Em relação ao mover libertador de Deus (páscoa), o inimigo apresentou à igreja uma série de costumes e práticas pagãs, que imediatamente foram cristianizadas e incorporadas. Para comemorar a Páscoa, Coelhos e ovos de chocolate! Muitos desconhecem ou desconsideram a simbologia que os sustentam; são várias lendas, todas apontam para o fato de serem instituídos para louvor de determinada divindade; isto é o suficiente para que sejam eliminadas do arraial dos santos. O diabo chegou ao extremo de colocar um coelho (animal listado entre os impuros, lado a lado com os porcos e outros. Ver: Lv 11.6 e Dt 14.7,8), como representação do Senhor Jesus (o cordeiro). E todos concordam! É lamentável ver esta tradição extremamente viva no meio de muitas denominações.
Igreja do Senhor Jesus Cristo é tempo de acordar para a voz do Espírito Santo e permitir a sua ação, limpando o acampamento, destruindo os “deuses do lar” (Is 31.7) e objetos amaldiçoados; para que haja paz no meio do arraial. Fechar as porta para o diabo e suas estratégia é uma ordem do Senhor Deus.
Como comemorar a Páscoa do Senhor?
“Este dia vos será por memorial, e o celebrareis como solenidade ao SENHOR; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo.” Ex 12.14
A igreja na qual sirvo o Senhor, foi instruída por Ele a comer à páscoa nos termos descritos por Moisés em Êxodo 12. Amado, você que é um líder do Senhor nesta terra é tempo de tirar os fardos da sabedoria de sobre os ombros e colocar-se em exclusiva sintonia com o Espírito de Deus, ouvindo a Sua vontade, materializando-a. Prepare o cordeiro, assado com ervas amargas e reunidos na presença do Senhor, coma para a honra e glória de nosso Deus.
“O cordeiro será sem defeito, macho de um ano; podereis tomar um cordeiro ou um cabrito…  naquela noite, comerão a carne assada no fogo; com pães asmos e ervas amargas a comerão…  Por sete dias, não se ache nenhum fermento nas vossas casas… Nenhuma coisa levedada comereis; em todas as vossas habitações, comereis pães asmos.” Ex 12.5,8,19 e 20
E assim é feito em nosso meio. Um cordeiro é preparado, assado no fogo e comido com  pães asmos e ervas. Oh graças! É a exteriorização de nossa alegria, de nosso amor pelo Senhor Jesus Cristo. Que nos amou primeiro e deu-Se em sacrifício por nós.
Alguns aspectos que devem ser observados na celebração desta páscoa:
a) Purificação:
“Porque havia muitos na congregação que não se tinham santificado; pelo que os levitas estavam encarregados de imolar os cordeiros da Páscoa por todo aquele que não estava limpo, para o santificarem ao SENHOR.” 2Cr 30.17 (veja também: Jo 11.55):
A santificação e purificação da vida é uma ordem, que deve ser observada por todos. Seja sacerdotes (pastores e autoridades da igreja) ou a congregação. Era preciso estar limpo para participar da celebração e comer do cordeiro pascal. O Impuro jamais participava da mesa. A preparação requerida era muito séria, incluía: orações, jejuns e outras formas de purificação.  Santificação é uma palavra quase em desuso no meio cristão. Notadamente, a igreja tem andado de mãos dadas com o mundo, afinal tudo é natural e normal, costumes e práticas são adaptadas e inserida. Infelizmente, a Palavra de Deus é encaixada nas muitas doutrinas, moldada segundo o interesse de casa denominação. Quando, a ordem correta, seria, encaixar-se na Palavra santa.
“Portanto, santificai-vos e sede santos, pois eu sou o SENHOR, vosso Deus.” Lv 20:7
“Porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo.” 1Pd 1:16
b) Excluíam o fermento:
“…não comerás levedado; sete dias, nela, comerás pães asmos… Fermento não se achará contigo por sete dias, em todo o teu território…” Dt 16.3,4 (veja também: Ex 12.19,20)
Nesta fase preparatória, de purificação, o fermento era totalmente excluído da alimentação, devido a sua significação (pecado). É perfeitamente válida esta palavra e na semana que antecede a esta tão importante celebração, todos os produtos que levam fermento em sua composição são excluídos da dieta diária. É provável que você questione tal posicionamento, talvez até evocando o fato de não mais estarmos sujeitos à lei. Não o julgo, de forma alguma. Eu aprendi do Senhor que a fé é primordial. Se você crer que Deus fala em tua igreja, não há porque questionar a vontade dEle. E assim tenho agido e nestas coisas, tenho visto o poder do Eterno.
c) Ofertar:
“Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando entrardes na terra, que vos dou, e segardes a sua messe, então, trareis um molho das primícias da vossa messe ao sacerdote.” Lv 23.10,14
Quando os israelitas iam comer a páscoa, era costume trazer uma oferta ao Senhor, naquela época geralmente produtos da terra. Trazer oferta voluntária ao Senhor ainda precisa ser praticado. Mas, além da oferta material, seja você uma oferta viva ao Senhor, entregando-se como instrumento, santo, puro e cheio do Espírito Santo nas mãos do Senhor, para que Ele o use segundo o seu querer.
O diabo ao longo dos séculos vem travando uma luta extremamente violenta contra o reino dos céus, faz uso de todas as suas armas para implantar o seu reino, e tem conseguido êxito. Em algumas oportunidades a sua forma de agir é explícita, todos olham e vêem; outras, as estratégias estão camufladas, e apenas os que “têm olhos” (espirituais) podem ver a ação devastadora do maligno. Em relação à páscoa a estratégia é camuflar o mal, desvirtuar o objetivo principal tomando para si a glória do Senhor Deus. Para alcançar este fim usa de meios “inofensivos”  e com grande apelo visual e emocional (ovos e coelhos). Somente aqueles que tem os “olhos abertos” conseguem ficar isentos, não se deixam envolver pela artimanha maligna.
Feliz Páscoa do Senhor Jesus!
Elias R. de Oliveira

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Estudos Biblicos As Obras da Carne e o Fruto do Espírito





“Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: caridade (amor), gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não há lei.” Gl 5.19-23
Nenhum trecho da Bíblia apresenta um mais nítido contraste entre o modo de vida do crente cheio do Espírito e aquele controlado pela natureza humana pecaminosa do que 5.16-26. Paulo não somente examina a diferença geral do modo de vida desses dois tipos de crentes, ao enfatizar que o Espírito e a carne estão em conflito entre si, mas também inclui uma lista específica tanto das obras da carne, como do fruto do Espírito.
OBRAS DA CARNE.
“Carne” (gr. sarx) é a natureza pecaminosa com seus desejos corruptos, a qual continua no cristão após a sua conversão, sendo seu inimigo mortal (Rm 8.6-8,13; Gl 5.17,21). Aqueles que praticam as obras da carne não poderão herdar o reino de Deus (5.21). Por isso, essa natureza carnal pecaminosa precisa ser resistida e mortificada numa guerra espiritual contínua, que o crente trava através do poder do Espírito Santo (Rm 8.4-14; ver Gl 5.17).
As obras da carne (5.19-21) incluem:
(1) “Prostituição” (gr. pornéia), i.e., imoralidade sexual de todas as formas. Isto inclui, também, gostar de quadros, filmes ou publicações pornográficos (cf. Mt 5.32; 19.9; At 15.20,29; 21.25; 1Co 5.1). Os termos moichéia e pornéia são traduzidos por um só em português: prostituição.
(2) “Impureza” (gr. akatharsia), i.e., pecados sexuais, atos pecaminosos e vícios, inclusive maus pensamentos e desejos do coração (Ef 5.3; Cl 3.5).
(3) “Lascívia” (gr. aselgeia), i.e., sensualidade. É a pessoa seguir suas próprias paixões e maus desejos a ponto de perder a vergonha e a decência (2Co 12.21).
(4) “Idolatria” (gr. eidololatria), i.e., a adoração de espíritos, pessoas ou ídolos, e também a confiança numa pessoa, instituição ou objeto como se tivesse autoridade igual ou maior que Deus e sua Palavra (Cl 3.5).
(5) “Feitiçarias” (gr. pharmakeia), i.e., espiritismo, magia negra, adoração de demônios e o uso de drogas e outros materiais, na prática da feitiçaria (Êx 7.11,22; 8.18; Ap 9.21; 18.23).
(6) “Inimizades” (gr. echthra), i.e., intenções e ações fortemente hostis; antipatia e inimizade extremas.
(7) “Porfias” (gr. eris), i.e., brigas, oposição, luta por superioridade (Rm 1.29; 1Co 1.11; 3.3).
(8) “Emulações” (gr. zelos), i.e., ressentimento, inveja amarga do sucesso dos outros (Rm 13.13; 1Co 3.3).
(9) “Iras” (gr. thumos), i.e., ira ou fúria explosiva que irrompe através de palavras e ações violentas (Cl 3.8).
(10) “Pelejas” (gr. eritheia), i.e., ambição egoísta e a cobiça do poder (2Co 12.20; Fp 1.16,17).
(11) “Dissensões” (gr. dichostasia), i.e., introduzir ensinos cismáticos na congregação sem qualquer respaldo na Palavra de Deus (Rm 16.17).
(12) “Heresias” (gr. hairesis), i.e., grupos divididos dentro da congregação, formando conluios egoístas que destroem a unidade da igreja (1Co 11.19).
(13) “Invejas” (gr. fthonos), i.e., antipatia ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos.
(14) “Homicídios” (gr. phonos), i.e., matar o próximo por perversidade. A tradução do termo phonos na Bíblia de Almeida está embutida na tradução de methe, a seguir, por tratar-se de práticas conexas.
(15) “Bebedices” (gr. methe), i.e., descontrole das faculdades físicas e mentais por meio de bebida embriagante.
(16) “Glutonarias” (gr. komos), i.e., diversões, festas com comida e bebida de modo extravagante e desenfreado, envolvendo drogas, sexo e coisas semelhantes.

As palavras finais de Paulo sobre as obras da carne são severas e enérgicas: quem se diz crente em Jesus e participa dessas atividades iníquas exclui-se do

reino de Deus, i.e., não terá salvação (5.21; ver 1Co 6.9).
O FRUTO DO ESPÍRITO.
Em contraste com as obras da carne, temos o modo de viver íntegro e honesto que a Bíblia chama “o fruto do Espírito”. Esta maneira de viver se realiza no crente à medida que ele permite que o Espírito dirija e influencie sua vida de tal maneira que ele (o crente) subjugue o poder do pecado, especialmente as obras da carne, e ande em comunhão com Deus (ver Rm 8.5-14 nota; 8.14 nota; cf. 2Co 6.6; Ef 4.2,3; 5.9; Cl 3.12-15; 2Pe 1.4-9).
O fruto do Espírito inclui:
(1) “Caridade” (amor) (gr. agape), i.e., o interesse e a busca do bem maior de outra pessoa sem nada querer em troca (Rm 5.5; 1Co 13; Ef 5.2; Cl 3.14).
(2) “Gozo” (gr. chara), i.e., a sensação de alegria baseada no amor, na graça, nas bênçãos, nas promessas e na presença de Deus, bênçãos estas que pertencem àqueles que crêem em Cristo (Sl 119.16; 2Co 6.10; 12.9; 1Pe 1.8; ver Fp 1.14).
(3) “Paz” (gr. eirene), i.e., a quietude de coração e mente, baseada na convicção de que tudo vai bem entre o crente e seu Pai celestial (Rm 15.33; Fp 4.7; 1Ts 5.23; Hb 13.20).
(4) “Longanimidade” (gr. makrothumia), i.e., perseverança, paciência, ser tardio para irar-se ou para o desespero (Ef 4.2; 2Tm 3.10; Hb 12.1).
(5) “Benignidade” (gr. chrestotes), i.e., não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor (Ef 4.32; Cl 3.12; 1Pe 2.3).
(6) “Bondade” (gr. agathosune), i.e., zelo pela verdade e pela retidão, e repulsa ao mal; pode ser expressa em atos de bondade (Lc 7.37-50) ou na repreensão e na correção do mal (Mt 21.12,13).
(7) “Fé” (gr. pistis), i.e., lealdade constante e inabalável a alguém com quem estamos unidos por promessa, compromisso, fidedignidade e honestidade (Mt 23.23; Rm 3.3; 1Tm 6.12; 2Tm 2.2; 4.7; Tt 2.10).
(8) “Mansidão” (gr. prautes), i.e., moderação, associada à força e à coragem; descreve alguém que pode irar-se com eqüidade quando for necessário, e também humildemente submeter-se quando for preciso (2Tm 2.25; 1Pe 3.15; para a mansidão de Jesus, cf. Mt 11.29 com 23; Mc 3.5; a de Paulo, cf. 2Co 10.1 com 10.4-6; Gl 1.9; a de Moisés, cf. Nm 12.3 com Êx 32.19,20).
(9) “Temperança” (gr. egkrateia), i.e., o controle ou domínio sobre nossos próprios desejos e paixões, inclusive a fidelidade aos votos conjugais; também a pureza (1Co 7.9; Tt 1.8; 2.5).
O ensino final de Paulo sobre o fruto do Espírito é que não há qualquer restrição quanto ao modo de viver aqui indicado. O crente pode — e realmente deve — praticar essas virtudes continuamente. Nunca haverá uma lei que lhes impeça de viver segundo os princípios aqui descritos.
Fonte: Bíblia De Estudo Pentecostal

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A consciência





Certa vez houve um concurso de pintura e o primeiro lugar seria dado ao quadro que melhor representasse a paz.
Ficaram, dentre muitos, três finalistas igualmente empatados.
O primeiro retratava uma imensa pastagem com lindas flores e borboletas que bailavam no ar acariciadas por uma brisa suave.
O segundo mostrava pássaros a voar sob nuvens brancas como a neve em meio ao azul anil do céu.
O terceiro mostrava um grande rochedo sendo açoitado pela violência das ondas do mar em meio a uma tempestade estrondosa e cheia de relâmpagos.
Mas para surpresa e espanto dos finalistas, o escolhido foi o terceiro quadro, o que retratava a violência das ondas contra o rochedo.
Indignados, os dois pintores que não foram escolhidos, questionaram o juiz que deu o voto de desempate:
- Como este quadro tão violento pode representar a paz, Sr. Juiz?
E o juiz, com uma serenidade muito grande no olhar, disse:
- Vocês repararam que em meio à violência das ondas e à tempestade há, numa das fendas do rochedo, um passarinho com seus filhotes dormindo tranqüilamente?
E os pintores sem entender responderam: sim, mas…
Antes que eles concluíssem a frase, o juiz ponderou:
- Caros amigos, a verdadeira paz é aquela que mesmo nos momentos mais difíceis nos permite repousar tranqüilos.
Talvez muitas pessoas não consigam entender como pode reinar a paz em meio à tempestade, mas não é tão difícil de entender.
Considerando que a paz é um estado de espírito podemos concluir que, se a consciência está tranqüila, tudo à volta pode estar em revolução que conseguiremos manter nossa serenidade.
Fazendo uma comparação com o quadro vencedor, poderíamos dizer que o ninho do pássaro que repousava serenamente com seus filhotes, representa a nossa consciência.
A consciência é um refúgio seguro, quando nada tem que nos reprove. E também pode 
acontecer o contrário: tudo à volta pode estar tranqüilo e nossa consciência arder em chamas
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O furo do barco




Um homem foi chamado para pintar um barco. Quando começou a pintar o barco, como fora contratado verificou que a tinta estava passando pelo fundo do barco. Percebeu que havia um vazamento, e consertou.
Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi.
No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com um belo cheque.
O pintor ficou surpreso:
O senhor já me pagou pela pintura do barco!
Quando pedi que pintasse o barco, esqueci de falar do vazamento.
Meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria.
Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois lembrei-me que o barco tinha um furo. Imagine meu alívio e alegria quando os vi retornando sãos e salvos.
Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado!
Salvou a vida de meus filhos!
Medite sobre isso…
Não se limite a fazer apenas o que esperam de você.
Não importa para quem, quando e de que maneira.
Dê o melhor de si.
Sempre!


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Jesus é melhor que Papai Noel




Papai Noel mora no Pólo Norte
JESUS vive em todo lugar.

Papai Noel viaja num trenó;
JESUS viaja nos ares e anda sobre as águas.

Papai Noel vem uma vez ao ano;
JESUS está presente sempre para ajudar.

Papai Noel lhe dá presentes;
JESUS supre todas as suas necessidades.

Papai Noel desce pelo chaminé, sem que você o convida;
JESUS chega na sua porta e bate … e depois entra no seu coração.

Você tem que ficar numa fila para ver Papai Noel;
JESUS é tão perto quanto você chamar o seu nome.

Papai Noel lhe deixa sentar em seu colo;
JESUS lhe permita descansar em seus braços.

Papai Noel não conhece seu nome. Ele pergunta, “Oi menino, como é seu nome?”
JESUS conhecia nossos nomes antes que nascemos.

JESUS não só conhece seu nome e seu endereço, mas, ele conhece toda sua história e até seu futuro.

Papai Noel exclama “HÔ! HÔ! HÔ!”
JESUS oferece saúde, ajuda e esperança.

Papai Noel alerta “Chore não!”
JESUS diz “vem a mim todos os que estão cansados e sobrecarregados”.

Os ajudantes de Papai Noel fabricam brinquedos novos;
JESUS dá nova vida, concerta corações quebrantados, repara lares destruídos e constrói mansões celestiais.

Papai Noel pode lhe fazer rir;
JESUS lhe dá gozo e renova sua força.

Enquanto Papai Noel coloca presentes debaixo da sua árvore,
JESUS se tornou nosso maior presente e morreu numa árvore por nós.

É obviou que não há comparação.
Precisamos lembrar sobre QUEM é o Natal.
JESUS é a razão pela estação.

Autor Desconhecido
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Caindo o peso das costas





Mas agora, libertos do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna” (Romanos 6:22).
Certo homem, um cristão conhecido da localidade, caminhava com dificuldades por levar uma pesada bolsa de batatas em suas costas. Um homem incrédulo, ao vê-lo passar, interrompeu-o com uma pergunta: “Como você sabe que é um salvo?” O homem deu mais alguns passos, e soltou a bolsa no chão. Disse ele: “Eu não me virei e nem olhei ao redor, mas sei que soltei a bolsa de batatas. Como pude eu saber disso?” “Você sabe porque o peso diminuiu em suas costas,”
respondeu o incrédulo. “Sim,” continuou o homem, “e é pelo mesmo motivo que sei que sou um homem salvo. Eu não tenho mais o peso do sentimento de culpa pelos pecados e tenho paz e satisfação em meu Senhor e Salvador.”Muitas vezes não somos capazes de achar a paz verdadeira e a felicidade tão ansiosamente buscada simplesmente porque continuamos carregando, nas costas, a bolsa pesada dos prazeres mundanos que tem nos feito andar curvados sem poder enxergar a luz do Senhor à nossa frente. Estamos tão envolvidos com o pecado que não aproveitamos a liberdade de poder passear pelos campos suaves e abençoados que Deus tem preparado para Seus filhos.
O homem de nossa história carregava um saco de batatas para vender na cidade, mas desfrutava da alegria verdadeira e da vida abundante que são características daqueles que tem Cristo no coração. O peso era apenas material, pois, espiritualmente ele podia flutuar como uma pena, com um sorriso nos lábios e louvando a Deus em seu espírito.Quando a bolsa de batatas que carregamos é espiritual, nosso semblante mostra tristeza, a alegria não acha espaço em nosso coração, caminhamos curvados sem poder olhar para o alto de onde vem as bênçãos que podem transformar toda a nossa aflição em paz e felicidade.Deixe, de uma vez por todas, cair a bolsa do pecado que você carrega nas costas. Sem este peso, você poderá seguir mais rapidamente em busca dos seus sonhos.

Autor Desconhecido

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Jesus ele é tudo

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