28/09/2011

Costuraram o Véu do Templo e Colocaram de Volta





Texto Base: E o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo (Mc 15.38).
O véu que separava o lugar Santíssimo no Tabernáculo e posteriormente no Templo significava que o homem para falar com Deus necessitava de um intercessor humano. Esse intercessor era o sumo sacerdote, que apenas uma vez por ano podia adentrar ao Santo dos Santos, depois de cumprir todo um ritual de purificação. O povo ficava esperando do lado de fora para depois saber o que Deus tinha falado.

A morte de Jesus no Calvário marcou o fim dessa separação, o véu foi rasgado de alto a baixo não deixando dúvidas que foi o poder e a vontade de Deus que o fez. Tudo isso demonstrando que a partir de então o homem tinha livre acesso ao Pai Celestial. A morte de Jesus também significou o sacrifício perfeito e único. Todo sacrifício que o homem necessitava fazer para ter paz com Deus, foi encerrado na morte de Jesus, conforme escreve o autor da epístola aos Hebreus: Que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos do povo; porque isto ele fez, uma vez, oferecendo-se a si mesmo. Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens fracos, mas a palavra do juramento, que veio depois da lei, constitui ao Filho, perfeito para sempre (Hb 7.27-28).

Mas agora estamos vendo em algumas igrejas, principalmente nas neopentecostais os pastores sendo colocados como intercessores entre Deus e os homens. Quer dizer, para que Deus lhe atenda você precisa receber a oração feita pelo bispo tal. Se não for dessa maneira, sua suplica a Deus ficará sem resposta. Deus não responde mais as orações de seus filhos se não houver a intermediação de um pastor, apostolo ou bispo. "Costuraram" o véu do Templo e colocaram de volta. O acesso a Deus está restrito a um pequeno grupo de “queridinhos”. São os novos sumo sacerdotes. Muitos crentes já não oram por cura, seja qual for a doença, porque Deus só atende a oração se for feita por pastores ou bispos.

Este tipo de ensinamento não é feito diretamente, mas as pessoas são induzidas a acreditarem que é dessa maneira que as coisas devem ser, já que são bombardeadas com exemplos de curas e milagres que acontecem quando a oração é feita por um desses "ungidos" do Senhor. Existe até uma "guerra" entre igrejas para saber onde está a oração mais forte, onde está o maior número de curas.

A falta de conhecimento bíblico faz com que um grande número de pessoas fique a mercê desse tipo de prática. Tem pastor dizendo que os membros de sua igreja não precisam sequer jejuar, isso será feito por ele.

O sistema de sacrifícios que havia sido encerrado em Jesus, também voltou a ser praticado. Só que agora não é mais com animais e sim com dinheiro. Os púlpitos foram substituídos por altares, que significa lugar de sacrifício. Já apontando para onde o “fiel” deve levar seu sacrifício. Para provar sua fé a pessoa deve entregar seus bens. Se isso não for feito as bênçãos não acontecerão. Estão apresentando um Deus que só atende pedidos se for feito por líderes da Igreja e se houver pagamento. O Deus misericordioso, amoroso e cheio de graça foi substituido por um deus mercenário, que não atende a quem não paga pelo milagre, e é pagamento adiantado.

O mais estranho é que eles ensinam que o pagamento é uma prova da fé, mas quando o milagre não acontece, dizem que foi por falta de fé. Mas a pessoa já não tinha demonstrado sua fé ao pagar pelo milagre? Como então não teve fé? São contradições que o povo "cegamente" aceita.

Uma criação dessa gente que fez grande sucesso foi o sacrifício de "Isaque", em que o fiel entregava a igreja o seu maior e melhor bem. A grande diferença com o sacrifício da Bíblia, é que Deus devolveu a Abraão o seu Isaque. No sacrifício que eles inventaram o "Isaque" não é devolvido. E ningém questiona.

Enfim, é tudo uma grande manipulação. Essa turma esta brincando com a Palavra de Deus. Se fazem de "doutores" nas Escrituras quando na verdade só à usam para alcançarem seus objetivos, que é "criar" uma geração de cristãos dependentes deles.
E o povo segue todas essas coisas como se estivesse tudo correto, tudo segundo a Bíblia. O povo continua escravizado por falta de conhecimento. Até quando?
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23/09/2011

Quando voce carrega a biblia . . .





Quando você carrega uma Bíblia, 


Satanás fica com dor de cabeça...
Quando você abre a Bíblia, 
Ele desmorona...
Quando ele vê você lendo a Bíblia, 
Ele desmaia...
Quando ele vê você vivendo o que você lê, 
Ele foge... Veja o exemplo na tentação de Jesus..  Mat:4.1-11



 A seguir, foi Jesus levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo.
 E, depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome.
 Então, o tentador, aproximando-se, lhe disse: Se és Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães.
 Jesus, porém, respondeu: Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus.
 Então, o diabo o levou à Cidade Santa, colocou-o sobre o pináculo do templo
 e lhe disse: Se és Filho de Deus, atira-te abaixo, porque está escrito: Aos seus anjos ordenará a teu respeito que te guardem; e: Eles te susterão nas suas mãos, para não tropeçares nalguma pedra.
 Respondeu-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o Senhor, teu Deus.
 Levou-o ainda o diabo a um monte muito alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles
 e lhe disse: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares.
 Então, Jesus lhe ordenou: Retira-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto.

Com isto, o diabo o deixou  , e eis que vieram anjos e o serviram.


Pastor:Dirceu 

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21/09/2011

"O inferno de fogo"









Podemos definir o inferno como segue: O inferno é lugar de castigo eterno e consciente para o ímpio. As Escrituras ensinam em várias passagens que existe tal lugar. No fina] da parábola dos talentos,o senhor diz: “E o servo inútil, lançai-o para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes” (Mt 25.30). Esta é uma das várias indicações de que haverá consciência do castigo após o juízo final. De modo semelhante, o rei dirá a alguns no julgamento: “Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mt 25.41), e Jesus diz que essas pessoas assim condenadas irão “para o castigo eterno; porém os justos, para a vida eterna” (Mt 25.). Nesse texto, o paralelo entre “vida eterna” e “castigo eterno” indica que ambos os estados não terão fim.


Jesus refere-se ao inferno como “o fogo inextinguível” (Mc 9.43) e diz que o inferno é um lugar “onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga” A história do rico e Lázaro também indica uma consciência horrível de castigo:


"Morreu também o rico e foi sepultado. No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio. Então, clamando, disse... manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama" (Lc 16.22.24).


Quando nos voltamos para Apocalipse, as declarações deste castigo eterno são bem explícitas:


“Seguiu-os ainda um terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na fronte, ou na mão,também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se acha preparado sem mistura, no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro.A fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem, nem aquele que recebe o sinal do seu nome.” [Apocalipse 14:9-11]


Essa passagem afirma de modo claro a idéia de castigo eterno e consciente dos incrédulos:


Com respeito ao julgamento sobre a cidade iníqua de Babilônia, uma grande multidão no céu clama: “Aleluia! E a sua fumaça sobe pelos séculos dos séculos” (Ap 19.3). Depois que a rebelião final de Satanás é esmagada, lemos: “O diabo, o sedutor deles, foi lançado para dentro do lago de fogo e enxofre, onde já se encontram não só a besta como também o falso profeta; e serão atormentados de dia e de noite, pelos séculos dos séculos” (Ap 20.10). Essa passagem é significativa também em associação com Mateus 25.41, em que os incrédulos são enviados “para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos”. Esses versículos devem fazer-nos perceber a imensidão do mal que há no pecado e na rebelião contra Deus, e a magnitude da santidade e da justiça de Deus que trazem à tona esse tipo de julgamento.


A idéia de que haverá castigo eterno e consciente dos incrédulos tem sido negada recentemente até mesmo por alguns teólogos evangélicos. Antes disso, já tinha sido negada pelas Testemunhas de Jeová, Igreja Adventista do Sétimo Dia e por vários indivíduos ao longo da história da igreja. Com freqüência aqueles que negam o castigo eterno e consciente defendem o “aniquilacionismo” um ensino segundo o qual, depois que os ímpios tiverem sofrido a pena imposta pela ira de Deus por um tempo, Deus irá “aniquilá-los” de modo que não mais existirão. Muitos dos que acreditam no aniquilacionismo também defendem a realidade do juízo final e do castigo para o pecado, mas alegam que depois de os pecadores sofrerem por certo período a ira de Deus contra seus pecados, deixarão por completo de existir. O castigo será, portanto, “consciente”, mas não “eterno”.


Os argumentos apresentados a favor do aniquilacionismo são: (1) as referências bíblicas à destruição dos ímpios, que, segundo alguns, implicam que eles não existirão mais depois de serem destruídos (Fp 3.19, BLH; lTs 5.3; 2Ts 1.9; 2Pe 3.7; et aI.); (2) a aparente incoerência do castigo eterno e consciente com o amor de Deus; (3) a aparente injustiça envolvida na desproporção entre pecados cometidos no tempo e o castigo que é eterno; e (4) o fato de que a presença contínua de criaturas más no universo de Deus prejudicará eternamente a perfeição de um universo criado para refletir a glória divina.


Em resposta, deve-se observar que as passagens que falam de destruição (tais como Fp 3.19, BLH; lTs 5.3; 2Ts 1.9; e 2Pe 3.7) não implicam necessariamente a cessação da existência, pois os termos traduzidos por “destruição” nesses textos nem sempre significam aniquilação e podem ser apenas maneiras de falar do juízo final sobre os incrédulos. Com respeito ao argumento baseado no amor de Deus, a mesma dificuldade em harmonizar o seu amor com seu castigo eterno parece estar presente na harmonização do amor de Deus com qualquer idéia de castigo divino; e, no sentido inverso, se Deus é coerente ao punir os ímpios após certo tempo durante o juízo final então não parece haver nenhuma razão necessária pela qual Deus seria incoerente ao infligir o mesmo castigo por um período interminável. Esse tipo de raciocínio pode levar algumas pessoas a adotar outra espécie de aniquilacionismo, em que não há nenhum castigo consciente, nem mesmo por um breve tempo, e a única punição é que os incrédulos deixam de existir depois de morrer. Mas em resposta pode-se indagar se esse tipo de aniquilação imediata pode realmente ser chamado castigo, uma vez que não haveria nenhuma consciência de dor. Na realidade, a garantia da cessação em especial para aqueles que estão em sofrimento possuem vários aspectos. E se não há nenhum mo Hitler e Stalín não teriam nada vindo o. Por conseguinte, as pessoas teriam grande incentivo para serem tão más quanto possível nesta vida.


O argumento de que o castigo eterno é injusto (porque há uma desproporção entre pecado temporário e punição eterna) pressupõe de modo errado que nós sabemos a extensão do mal praticado quando os pecadores se rebelam contra Deus. David Kingdom observa que o pecado contra o criador é hediondo num grau absolutamente maior do que pode conceber nossa imaginação (capacidade) deformada pelo pecado. [...] Quem cometeria a temeridade de sugerir a Deus como o castigo [...] deve ser?”’ Ele responde também a esta objeção dando a entender que os incrédulos no inferno poderão continuar pecando e recebendo castigo por seus pecados, mas nunca se arrependendo, e observa que Apocalipse 22:11 aponta nessa direção: “Quem é injusto, faça injustiça ainda: e quem está sujo, suje-se ainda; e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é santo, santifique-se ainda.”


Ademais pode-se deduzir neste ponto um argumento baseado na justiça de Deus contra o aniquilacionismo. O curto período de castigo imaginado pelos aniquilacionistas paga de fato todo o pecado do incrédulo e satisfaz a justiça de Deus? Se não, então a justiça de Deus não foi satisfeita, e o incrédulo não deve ser aniquilado. Mas se a resposta for afirmativa, então o pecador deve ter permissão para entrar no céu e não deve ser aniquilado. Qualquer que seja o caso o aniquilacionismo não é necessário nem correto. Com relação ao quarto argumento que o mal permanece sem punição deprecia a glória de Deus no universo, devemos notar também que quando Deus pune o mal e triunfa sobre ele, a glória de sua justiça, retidão e poder para triunfar sobre toda a oposição será vista. (Rm. 9:17; 22-24) A profundidade das riquezas da misericórdia de Deus também será revelada, pois todos os pecadores redimidos reconhecerão que eles também merecem tal castigo da parte de Deus e escaparam disso unicamente pela graça de Deus por Jesus Cristo (Rm 9:23-24).


Contudo depois de dizer tudo isso, temos que admitir que a solução definitiva das profundezas dessa questão ultrapassa nossa capacidade de entender e permanece oculta nos conselhos de Deus. Não fosse pelas passagens das Escrituras citadas acima que afirmam de modo tão claro o castigo eterno e consciente, a aniquilação poderia parecer-nos uma opção atraente. Embora a aniquilação possa ser contestada por meio de argumentos teológicos, são em última análise a clareza e a força das próprias passagens que nos convencem de que o aniquilacionismo é incorreto e que as escrituras de fato ensinam o castigo eterno e consciente dos ímpios.


Que devemos pensar sobre essa doutrina? Para nós é muito difícil – e deve ser difícil mesmo – pensar nessa doutrina hoje. Se nosso coração não for tocado pela profunda tristeza ao contemplar essa doutrina, então há séria deficiência em nossa sensibilidade espiritual e emocional. Quando Paulo pensa na perdição de seus patrícios diz: “Tenho grande tristeza e incessante dor no coração”. Isso é coerente com o que Deus diz sobre a morte do ímpio: “Dize-lhes: Vivo eu, diz o Senhor Deus, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas sim em que o ímpio se converta do seu caminho, e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois, por que morrereis, ó casa de Israel?” [Ezequiel 33:11]. E a agonia de Jesus é evidente quando ele clama: “E quando chegou perto e viu a cidade, chorou sobre ela,


42 dizendo: Ah! se tu conhecesses, ao menos neste dia, o que te poderia trazer a paz! mas agora isso está encoberto aos teus olhos.” [Lucas 19:41-42].


A razão pela qual é tão difícil para nós pensar na doutrina do inferno é que Deus pôs em nosso coração uma porção de seu amor pelas pessoas criadas à sua imagem, o mesmo amor pelos pecadores que se rebelaram contra Ele. Enquanto permanecemos nesta vida, e enquanto vemos e pensamos sobre os outros que precisam ouvir o evangelho e aceitar a Cristo para receber a salvação, pensar no castigo eterno deve causar-nos grande sofrimento e angústia de espírito.


Contudo, devemos entender também que tudo o que Deus em sua sabedoria ordenou e ensinou nas Escrituras é certo. Portanto, devemos nos cuidar para que não venhamos a odiar essa doutrina ou nos rebelar contra ela; antes, devemos procurar, na medida do possível, chegar ao ponto de reconhecer que o castigo eterno é bom e certo, porque em Deus não há nenhuma injustiça.


Pode-nos ser de ajuda perceber que se Deus não executar punição eterna, então, aparentemente, sua justiça não seria satisfeita e sua glória não seria promovida de maneira que ele julga sábia. E talvez nos seja útil também perceber que da perspectiva do mundo por vir há muito maior reconhecimento da necessidade e da justiça do castigo eterno.João ouviu os crentes martirizados clamarem no céu: “Até quando, ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas, nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?” (Ap 6.10). Além disso, no momento da destruição final da Babilônia, a grande voz de uma numerosa multidão no céu clama em louvor a Deus, em virtude da retidão do seu julgamento, ao ver por fim a natureza hedionda do mal pelo que ele realmente é:


Aleluia! A salvação, e a glória, e o poder são do nosso. Deus, porquanto verdadeiros...


e justos são os seus juízos, pois julgou a grande meretriz que corrompia a terra com


a sua prostituição e das mãos dela vingou o sangue dos seus servos 1..] Aleluia! E


a sua fumaça sobe pelos séculos dos ;éculos (Ap 19:1-3).


Assim que isso aconteceu, “os vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes prostraram-se e adoraram a Deus, que se acha sentado no trono, dizendo: Amém! Aleluia!» (Ap 19.4). Não podemos dizer que essa grande multidão de redimidos e os seres viventes no céu tem julgamento moral errado quando louvam a Deus por exercer juízo sobre o mal, pois eles estão todos livres do pecado e seu julgamento moral é agradável a Deus.


Nesta presente era, porém, devemo-nos aproximar de tal celebração da justiça de Deus em castigar o mal só quando meditamos sobre a punição eterna dada a Satanás e seus demônios. Quando pensamos neles, não os amamos instintivamente, embora também sejam criaturas de Deus. Mas agora estão completamente devotados ao mal e fora do alcance da redenção. Logo, não podemos ansiar pela salvação deles do mesmo modo pelo qual ansiamos pela salvação de toda a humanidade. Devemos crer que o castigo eterno e verdadeiro e justo; contudo devemos também desejar que até mesmo aquelas pessoas que perseguem a igreja do modo mais cruel cheguem à fé em Cristo e, dessa forma, escapem da condenação eterna.
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20/09/2011

PASTOR MORRE DENTRO DA IGREJA AO SOM DE UM LOUVOR



O vídeo a seguir mostra a morte do pastor (ou presbítero) de 87 anos em uma igreja de Botucatu, SP.
Em quanto assistia a uma apresentação musical, o pastor senta em uma cadeira no altar e comenta algo no ouvido de outro pastor. Pouco tempo depois ele se inclina para trás e fica inconsciente. O vídeo tem pouco mais de 10:00 min., mas a morte do senhor acontece aos 3:10 min.






O fato é que a morte é inevitável, e se fosse para escolher uma forma de morre, eu escolheria esta, ao som de um louvor na casa de Deus, nos braços do Pai.
Para muitos a morte é o pior que pode acontecer, para os que estão no senhor é apenas o fim de uma etapa, e início de uma vida eterna e melhor, para o mundo está cena é loucura, para os que aceitarão a cristo e vive seu mandamento é a coroação de uma vida de devoção.
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17/09/2011

BIBLIA - AS VARIAS BIBLIAS DE ESTUDOS E SUAS VARIAÇÕES



 Às vezes eu me asusto com tanta "novidade", sério, da vontade de rir e de chorar ao mesmo tempo, mas não é sempre. Lembro das antigas listagens de edições de biblias em Ingles e portugues e outros idiomas, mas agora as biblias de estudo tem mostrado sua cara com força. Lembro quando nos anos 80 meu pai tinha lá sua biblia de estudo Scofield, aquilo era um maximo para meu conhecimento, aí depois apareceu a Thompson, depois veio a Pentecostal, Genebra entre outras. Quero somente compratilhar contigo a que ponto chegamos. Algumas biblias eu irei comentar, outras não tem nem como comentar.



A biblia pentecostal tem sido uma das mais utilizadas na area pentecostal, com comentarios de Antonio Gilberto e outros. O meio batista-tradicional não compra essa biblia.

A biblia Shedd já fala pelo nome do comentarista da mesma. O doutor Russel Shedd é um icone no meio teologico.


A biblia Thompson tem sido cercada de grandes palmas e elogios pelo estudiosos.
A biblia de aplicação pessoal tras um conteudo significativo e excelente estudo.





A biblia Scofield sempre foi e será a biblia de estudo que marcou uma geração inteira. A biblia anotada, humm. .. boa, faça vc também a sua.
Todo ministro precisa de uma Biblia do Ministro, afinal, quem não é ministro tem sua biblia apropriada também. A biblia apologetica trás o que tem de melhor em defesa da fé. é só procurar com fé q vc acha.


A biblia de estudo Despertar já fala pelo nome, deperta tu que dormes e etc. A biblia de revelação profetica desvenda  toda profecia tanto no At quanto no Nt e revela até profecias que vc nunca viu, quase que neo-pentecostal, graças a Deus.


A biblia de Formação Espiritual é de acordo com o que o nome já diz, se vc não é formado nessa área, essa é sua oportunidade. A biblia do Capelão Cristão é uma obra essencial para a área de capelania, os mentores de tal obra estão de parabens.

O bom da biblia do obreiro aprovado é que sempre vai existir outras biblias para obreiros não aprovados.Graças a Deus. A biblia sagrada Fé é mentoria de André valadão. Deus continue abençoando nosso irmão.






A biblia Nova Tradução na Linguagem de Hoje é o que tem de melhor e heresias cotidianas. Muito boa para esclarecer e muito facil para envenenar. Já a Almeida Seculo 21 tem uma versão muito parecida com a King James, eu não disse igual. Temso que lembrar e honrar João ferreira de Almeida.

Quando saiu essa biblia da Mulher eu fiquei injuriado, mas que discriminação com os homens, mas depois minhas preces foram atendidas, e saiu a biblia do homem. bem, deixo claro que o estudo dessa biblia é excelente, inda mais para interpretar o machista Paulo de Tarso. A biblia de Genebra foi e tem sido abraçado por varias faculdades e seminarios de teologia. Tem um comentario rico e não pentecostal. Deus abençoe Calvino.


Essa "a Mensagem" é uma biblia em linguagem contemporanea, do tipo linguagem de hoje. chega de linguagem arcaica e antiga, "bem-aventurados", "debalde"..... A outra biblia verde com lilas aí é a Biblia da garota de fé, sério... a a biblia da garota sem fé vai continuar existindo.






A biblia com "orientações de saúde" é aquela obra que todos deveriamos ter em casa, do tipo receita caseira e espiritual. vocês sabem que xarope de vovó fazia milagres. A biblia branca aqui é a "NVI Devocional da Mulher", + 1 ponto pra elas.

Essa biblia é a "Biblia Nvi do Executivo", em breve vai ter a do farmaceutico, sério, já fizeram a do marinheiro, do surfista, ahh... pode acreditar, até da vovó já fizeram. E a famosa biblia "Teen", a biblia do jovem, adolescente, "teen", numa linguagem q eles "conhecem", afinal de contas "Jesus é maneiro".

temos aqui a biblia de estudo panoramico da biblia, muito show, apresentando um panorama de todo evento biblico denotando seu perido historico, e etc.


Quem não é da liderança Cristã usa a biblia do membro, vc será mais agraciado, mas pra quem é da liderança, aprofunde-se com todo este conteúdo de grande valor.
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MOLOQUE, MOLOCH, MALCOM, MILCOM, MOLEQUE







Os ritos pagãos eram muitas vezes barba­ramente cruéis. Referiamo-nos principalmente à práti­ca de oferecer sacrifícios humanos: e essa prática, se­gundo a história antiga, parece ter sido universal. Não é conhecida a data em que essa abominação foi introduzida, mas, sem dúvida, foi pouco depois do princípio do mundo. Os cananeus, há 3300 anos, a praticavam, oferecendo seus filhos aos ídolos de Canaã,especialmente a  Moloque (13). Foi evidentemente este um dos crimes pelos quais o Todo-poderoso mandou destruir aquele povo: "Não darás ne­nhum de teus filhos para ser consagrado ao ídolo Molo­que... porque todas estas execrações cometeram os habi­tantes desta terra, que foram antes de vós, e com elas a contaminaram. Vede, pois, não suceda... como ela vomi­tou a gente que houve antes de vós, vos vomite também a vós, se fizerdes outro tanto" (14).
É necessário explicar que a expressão usada nas nossas Bíblias, "consagrar os filhos ao ídolo Moloque quer dizer queimar as crianças em honra dessa divindade (15). Sobre este ponto não há dúvida. Moloque, Moleque, Malcom ou Milcom, como chamado, era o planeta Saturno divinizado. O seu culto existia principalmente entre os primitivos habi­tantes de Canaã, e entre os amonitas, fenícios e cartagineses.



  Na Wikipédia - Moloque

 

  Moloch ou Moloque, conforme os textos bíblicos, é o nome do deus ao qual os amonitas, uma etnia de Canaã (povos presentes na península arábica e na região do Oriente Médio), sacrificava seus recém-nascidos, jogando-os em uma fogueira. Também é o nome de umdemônio na tradição cristã e cabalística.

Segundo as escrituras os povos amorreus por volta de 1900 a.C. adoravam a Moloque. Há quem diga que nos rituais de adoração havia atos sexuais e sacrifícios de crianças. Estas eram jogadas em uma cavidade da estátua de Moloque, onde havia fogo consumindo assim a criança viva[1]. Ele era, ao mesmo tempo, um fogo purificador, destruidor e consumidor. A aparência de Moloque era de corpo humano com a cabeça de boi ou leão, no seu ventre havia uma cavidade em que o fogo era aceso para consumir sacrifícios. Muitos povos adoravam a Moloque porém com o fortalecimento do povo Hebreu e de outros reinos, estes povos foram desaparecendo, deixando o costume de adoração a Moloque.

  Pelas ordens de Deus dadas ao povo hebreu através de Moisés, era proibido, expressamente, a adoração a Moloque, bem como também o sacrifício de crianças a ele, sendo este severamente punido (Lv 20,2-5).

Moloque era conhecido também com Malcã.

  Os gregos antigos identificaram este deus cananeu, adorado pelos cartagineses com sacrifícios de bebês, com Cronos[2].
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