25/01/2011

A LUZ DE CRISTO




Lembro-me de ter lido num velho livro, uma história só entendível por quem ama a Cristo. Mais ou menos assim: “Uma das pessoas mais activas na distribuição da Bíblia, no México, é uma mulher cega, desde a infância. O Secretário da Sociedade Bíblica perguntou-lhe uma vez; se ela se lembrava de ter algum dia visto a luz do sol. A sua resposta foi: “Não me lembro de ter visto jamais a luz do sol, mas lembro-me muito bem do dia em que a luz de Cristo penetrou o meu coração e dissipou as trevas do pecado.”

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NECESSIDADE DE LUZ



Há muito anos, construiu-se numa
 cidade um asilo para cegos.
A comissão, depois de pensar sobre
o caso, resolveu que seria inútil gastar
 dinheiro com as janelas, para entrar
 luz, visto o edifício ser destinado
aos cegos.
Inaugurou-se o novo prédio e os
pobres cegos forma admitidos. Não
obstante a sabedoria da comissão,

 as coisas não correram bem e logo os cegos ficaram doentes e dois morreram.
A comissão novamente se reuniu para tratar desse assunto tão importante e um deles
propôs que se abrissem as janelas para se obter luz para os doentes.
Com a luz, os rostos pálidos dos enfermos ganharam cor, a energia aumentou e logo
 melhoraram. Então, logo se soube que a causa da doença era a falta de luz.
Semelhantemente é a condição de muitas pessoas. Procuram viver sem a luz
 que é Cristo; edificam paredes de pecados, rejeitam a luz divina e morrem
espiritualmente. Que verdade disse o Filho de Deus: “A luz veio ao mundo,
mas os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras
 eram más. Porque todo aquele que faz o mal, aborrece a luz e não vem para



a luz para que as suas obras não sejam manifestas.” João 3:19,20.
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NECESSIDADE DE LUZ





Há muito anos, construiu-se numa cidade um asilo para cegos. A comissão, depois de pensar sobre o caso, resolveu que seria inútil gastar dinheiro com as janelas, para entrar luz, visto o edifício ser destinado aos cegos.
Inaugurou-se o novo prédio e os pobres cegos forma admitidos. Não obstante a sabedoria da comissão, as coisas não correram bem e logo os cegos ficaram doentes e dois morreram.
A comissão novamente se reuniu para tratar desse assunto tão importante e um deles propôs que se abrissem as janelas para se obter luz para os doentes.
Com a luz, os rostos pálidos dos enfermos ganharam cor, a energia aumentou e logo melhoraram. Então, logo se soube que a causa da doença era a falta de luz.
Semelhantemente é a condição de muitas pessoas. Procuram viver sem a luz que é Cristo; edificam paredes de pecados, rejeitam a luz divina e morrem espiritualmente. Que verdade disse o Filho de Deus: “A luz veio ao mundo, mas os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal, aborrece a luz e não vem para a luz para que as suas obras não sejam manifestas.” João 3:19,20.
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JESUS É O BOM PASTOR



O Salmo 23 é um salmo de conforto e confiança. Quão adequada é a comparação do bom pastor com o nosso Salvador. As ovelhas seguem, não lideram, por isso o pastor consegue leva-las pelos caminhos adequados.

David escreveu sobre o cuidado que o pastor tem com a ovelha. Ele conhecia bem os perigos que a ovelha enfrenta e sabia como livrar-se desses perigos (I Sam.17:34 e 35).

O pastor experiente sabe que a ovelha não deve beber demais quando está quente, nem quando o seu estômago está cheio de erva indigesta. Por isso, o pastor busca um pasto de erva tenra quando a ovelha não consegue digerir bem o seu alimento.

Como a ovelha tem medo de águas muito agitadas, o pastor a conduz para um ribeiro calm0, onde possa beber sossegada. Como as ovelhas têm visão boa apenas para a curta distância, não é raro que elas entrem por um caminho errado, como está na parábola da ovelha perdida (Luc.15:4-7). Então, quem tem a responsabilidade de encontrar a perdida e reconduzi-la ao rebanho é o pastor.

O verdadeiro Vale da Sombra da morte...vai desde Jerusalém até o Mar Morto e é um caminho muito estreito e perigoso, que vai pela encosta da montanha. É fácil cair uma ovelha e encontrar a morte nas escarpas, abaixo desse caminho.

Quando os inimigos naturais se aproximam, o pastor utiliza a vara para se defender e ao rebanho. O pastor também usa a vara quando uma ovelha rebelde precisa ser disciplinada ou quando tem que examinar algum ferimento no animal. Como instrumento de misericórdia, o cajado é usado pelo pastor para indicar a direção, para puxar a ovelha para junto de si, ou para resgata-la de algum abismo.

Deus é muitas vezes apresentado na Bíblia como um Soberano e General, mas Ele é também apresentado como um Pastor.

Leia algumas providências do pastor para suprir as necessidades da ovelha (Sal.23:5).

O pastor sabe antecipadamente para onde vai conduzir as suas ovelhas naquele dia. Ele sabe que nem todo o lugar é bom para o seu rebanho. Ele tem conhecimento não só dos melhores lugares de pasto, mas sobretudo ele conhece o rebanho, conhece cada ovelha e a saúde de cada uma; naquele dia, talvez, não seja um certo lugar o mais indicado, mas um outro. As ovelhas ferem-se, elas sofrem de sensibilidade gástrica, nem toda a erva

é adequada para o seu rebanho em todo o tempo.

Ao preparar um pasto para as ovelhas, o pastor tem que ser muito cuidadoso. Essa “mesa” da qual a ovelha vai comer pode conter perigos para os quais ela não está despreparada. O pastor vai à frente do rebanho para remover esses perigos antes que chegue a ovelha.

Se há plantas venenosas, ele terá que arranca-las e destruí-las. Se há predadores, terão que ser afastados.

O óleo - pelo motivo de as narinas da ovelha serem facilmente feridas ou infectadas, o pastor utiliza óleo como agente de cura ou proteção. Onde há moscas que podem perturbar as ovelhas, o óleo as mantém afastadas. Quando o óleo é aplicado sobre a ovelha, ela muda imediatamente o seu comportamento. Acaba a irritação e a irritabilidade. A ovelha volta a pastar com tranquilidade e permanece em pacífico contentamento.

Na Bíblia, com certa frequência, Israel é retratado como um rebanho sem pastor, sujeito a toda espécie de dificuldade (I Reis 22:17; Ezequiel 34:8).

Com frequência, nos momentos de dificuldades, perturbação ou perda, recorremos ao conhecido Salmo 23. A imagem do pastor cuidando ternamente das necessidades de suas ovelhas dá-nos a certeza da graça de Deus a operar na nossa vida.

Sabendo que Jesus se identificou como o Pastor, começamos a perceber a ligação íntima entre o pastor e a ovelha. O Bom Pastor pode ser claramente distinguido como Aquele que foi à nossa frente e deu a vida para nos salvar.

Uma criança foi escolhida para recitar o Salmo 23 num programa da igreja. Mas, quando chegou a hora, ela não recitou como conhecemos, embora o que ela tenha dito seja a verdade: “O Senhor é meu pastor; isso é tudo o que eu quero”.

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JESUS É O BOM PASTOR



O Salmo 23 é um salmo de conforto e confiança. Quão adequada é a comparação do bom pastor com o nosso Salvador. As ovelhas seguem, não lideram, por isso o pastor consegue leva-las pelos caminhos adequados.

David escreveu sobre o cuidado que o pastor tem com a ovelha. Ele conhecia bem os perigos que a ovelha enfrenta e sabia como livrar-se desses perigos (I Sam.17:34 e 35).

O pastor experiente sabe que a ovelha não deve beber demais quando está quente, nem quando o seu estômago está cheio de erva indigesta. Por isso, o pastor busca um pasto de erva tenra quando a ovelha não consegue digerir bem o seu alimento.

Como a ovelha tem medo de águas muito agitadas, o pastor a conduz para um ribeiro calm0, onde possa beber sossegada. Como as ovelhas têm visão boa apenas para a curta distância, não é raro que elas entrem por um caminho errado, como está na parábola da ovelha perdida (Luc.15:4-7). Então, quem tem a responsabilidade de encontrar a perdida e reconduzi-la ao rebanho é o pastor.

O verdadeiro Vale da Sombra da morte...vai desde Jerusalém até o Mar Morto e é um caminho muito estreito e perigoso, que vai pela encosta da montanha. É fácil cair uma ovelha e encontrar a morte nas escarpas, abaixo desse caminho.

Quando os inimigos naturais se aproximam, o pastor utiliza a vara para se defender e ao rebanho. O pastor também usa a vara quando uma ovelha rebelde precisa ser disciplinada ou quando tem que examinar algum ferimento no animal. Como instrumento de misericórdia, o cajado é usado pelo pastor para indicar a direção, para puxar a ovelha para junto de si, ou para resgata-la de algum abismo.

Deus é muitas vezes apresentado na Bíblia como um Soberano e General, mas Ele é também apresentado como um Pastor.

Leia algumas providências do pastor para suprir as necessidades da ovelha (Sal.23:5).

O pastor sabe antecipadamente para onde vai conduzir as suas ovelhas naquele dia. Ele sabe que nem todo o lugar é bom para o seu rebanho. Ele tem conhecimento não só dos melhores lugares de pasto, mas sobretudo ele conhece o rebanho, conhece cada ovelha e a saúde de cada uma; naquele dia, talvez, não seja um certo lugar o mais indicado, mas um outro. As ovelhas ferem-se, elas sofrem de sensibilidade gástrica, nem toda a erva

é adequada para o seu rebanho em todo o tempo.

Ao preparar um pasto para as ovelhas, o pastor tem que ser muito cuidadoso. Essa “mesa” da qual a ovelha vai comer pode conter perigos para os quais ela não está despreparada. O pastor vai à frente do rebanho para remover esses perigos antes que chegue a ovelha.

Se há plantas venenosas, ele terá que arranca-las e destruí-las. Se há predadores, terão que ser afastados.

O óleo - pelo motivo de as narinas da ovelha serem facilmente feridas ou infectadas, o pastor utiliza óleo como agente de cura ou proteção. Onde há moscas que podem perturbar as ovelhas, o óleo as mantém afastadas. Quando o óleo é aplicado sobre a ovelha, ela muda imediatamente o seu comportamento. Acaba a irritação e a irritabilidade. A ovelha volta a pastar com tranquilidade e permanece em pacífico contentamento.

Na Bíblia, com certa frequência, Israel é retratado como um rebanho sem pastor, sujeito a toda espécie de dificuldade (I Reis 22:17; Ezequiel 34:8).

Com frequência, nos momentos de dificuldades, perturbação ou perda, recorremos ao conhecido Salmo 23. A imagem do pastor cuidando ternamente das necessidades de suas ovelhas dá-nos a certeza da graça de Deus a operar na nossa vida.

Sabendo que Jesus se identificou como o Pastor, começamos a perceber a ligação íntima entre o pastor e a ovelha. O Bom Pastor pode ser claramente distinguido como Aquele que foi à nossa frente e deu a vida para nos salvar.

Uma criança foi escolhida para recitar o Salmo 23 num programa da igreja. Mas, quando chegou a hora, ela não recitou como conhecemos, embora o que ela tenha dito seja a verdade: “O Senhor é meu pastor; isso é tudo o que eu quero”.






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AJUDANDO UNS AOS OUTROS




Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo nAquele que é a cabeça, Cristo. Efés. 4:15.

Eu desejaria que assumíssemos, de coração, o compromisso de não proferirmos uma palavra contra um irmão ou irmã. Lembrai-vos de que eles também são tentados, talvez mais fortemente do que vós, e se guardardes vossa língua como com freio, então mostrareis que amais a Deus. ... Os que são realmente os mais errantes, são os que estão em maior necessidade de vosso auxílio. Não tagareleis a seu respeito nem façais observações acerca de seu caráter, mas ide a eles no amor de Jesus e no amor da verdade, e procurai ajudá-los. Então sereis praticantes da Palavra, agindo no espírito de Cristo.

Quando vos sentis perturbados por dúvidas, e trevas circundam vossa mente, o melhor que podeis fazer para vos livrardes das trevas, é ajudar a alguém que esteja desanimado. Ao procurardes erguer outros, eis que vos levantais a vós mesmos, para íntima comunhão com Deus. Mostrando bondade a outros, ajudar-vos-eis a vós mesmos, pois ela refletirá sobre vós, de volta. O homem que mais tiver de Cristo no coração, manifestará a mais terna simpatia pelos que carecem de auxílio. ...

Tereis sempre entre vós os que erram, e aí é que podeis demonstrar um caráter cristão. Não os empurreis para longe de vós, mas se tendes luz, procurai fazê-la incidir sobre eles, e deste modo podereis ajudá-los no caminho rumo do Céu. Toda pessoa que tiver o espírito de Cristo, fará as obras de Cristo. E se alguém vir uma pessoa desviando-se de Cristo, sentirá o que Cristo sentiu para com a ovelha perdida. Estavam noventa e nove no curral, Ele, porém, saiu em busca da única perdida. Esse é o espírito que nós devemos manifestar. Como filhos de Deus devemos andar na luz, e andando na luz iluminaremos o caminho de outros. Cultivemos a gratidão para com Deus, e então não poremos os olhos em pequeninas dificuldades. E embora possam errar nossos irmãos e irmãs, deveremos nós também errar? Temos faltas, como eles as têm, e precisamos da compaixão dos outros, como eles também precisam; devemos ter compaixão uns dos outros.

"A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração." Col. 3:16. Eis o privilégio do cristão. Manuscrito 33, 1885.

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AJUDANDO UNS AOS OUTROS



Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo nAquele que é a cabeça, Cristo. Efés. 4:15.
Eu desejaria que assumíssemos, de coração, o compromisso de não proferirmos uma palavra contra um irmão ou irmã. Lembrai-vos de que eles também são tentados, talvez mais fortemente do que vós, e se guardardes vossa língua como com freio, então mostrareis que amais a Deus. ... Os que são realmente os mais errantes, são os que estão em maior necessidade de vosso auxílio. Não tagareleis a seu respeito nem façais observações acerca de seu caráter, mas ide a eles no amor de Jesus e no amor da verdade, e procurai ajudá-los. Então sereis praticantes da Palavra, agindo no espírito de Cristo.
Quando vos sentis perturbados por dúvidas, e trevas circundam vossa mente, o melhor que podeis fazer para vos livrardes das trevas, é ajudar a alguém que esteja desanimado. Ao procurardes erguer outros, eis que vos levantais a vós mesmos, para íntima comunhão com Deus. Mostrando bondade a outros, ajudar-vos-eis a vós mesmos, pois ela refletirá sobre vós, de volta. O homem que mais tiver de Cristo no coração, manifestará a mais terna simpatia pelos que carecem de auxílio. ...
Tereis sempre entre vós os que erram, e aí é que podeis demonstrar um caráter cristão. Não os empurreis para longe de vós, mas se tendes luz, procurai fazê-la incidir sobre eles, e deste modo podereis ajudá-los no caminho rumo do Céu. Toda pessoa que tiver o espírito de Cristo, fará as obras de Cristo. E se alguém vir uma pessoa desviando-se de Cristo, sentirá o que Cristo sentiu para com a ovelha perdida. Estavam noventa e nove no curral, Ele, porém, saiu em busca da única perdida. Esse é o espírito que nós devemos manifestar. Como filhos de Deus devemos andar na luz, e andando na luz iluminaremos o caminho de outros. Cultivemos a gratidão para com Deus, e então não poremos os olhos em pequeninas dificuldades. E embora possam errar nossos irmãos e irmãs, deveremos nós também errar? Temos faltas, como eles as têm, e precisamos da compaixão dos outros, como eles também precisam; devemos ter compaixão uns dos outros.
"A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração." Col. 3:16. Eis o privilégio do cristão. Manuscrito 33, 1885.

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O CORDEIRO DE DEUS NAS PROFECIAS



Introdução

É com alegria que nesta semana estamos falando sobre O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. O tema para hoje é: O Cordeiro de Deus nas Profecias.

O maior de todos os romances, ou histórias de amor não é Romeu e Julieta, nem Love Story, nem mesmo E o Vento Tudo Levou, ou o Taj Mahal, ou ainda o Titanic.

A maior história de amor está descrita em João 3:16, onde lemos que “Deus amou ao mundo de tal maneira, que deu o seu filho unigénito, para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna”.

O capítulo oito do livro de Actos conta a história de um eunuco que lia esta grande história de amor no livro do profeta Isaías.

Vejamos o que está escrito em Isaías 53:4-7. (Ler o texto).

Falar de Jesus como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, enche nosso coração de emoção, emoção que vem da presença do próprio Deus.

Na quinta-feira à noite, Jesus comeu a Páscoa com os discípulos, isto é: A Santa Ceia.

Logo após, no Jardim do Getsêmani Judas o traidor O entregou.

Ele foi negado por Pedro, julgado injustamente e depois de cuspido batido, ele foi açoitado violentamente.

Não bastasse tudo isto, o coroaram com uma coroa de espinhos, e então o crucificaram entre dois ladrões.

Siga de perto o desenrolar dos acontecimentos daquela noite.

Primeiro Jesus foi traído por Judas, depois negado por Pedro, então julgado, açoitado, cuspido, batido, coroado com espinhos, e finalmente levou a cruz para o Calvário, onde o crucificaram entre dois ladrões. De um lado o ladrão impenitente e de outro lado o ladrão arrependido.

Ele sofreu sozinho, foi abandonado por todos e pensava até, ter sido abandonado pelo próprio Deus, o Pai.

Todos o abandonaram. Mas Ele permaneceu inabalável.

Que emocionante a declaração de Isaías aproximadamente sete séculos antes dizendo que Jesus foi levado como um cordeiro para o matadouro e como ovelha muda ele não abriu a sua boca. Isaías 53:7.


I – O Servo Sofredor.

Durante toda sua vida Cristo soube o que era ser odiado, desprezado e rejeitado.

Quando tomou sobre si a forma de homem, Jesus assimilou em sua própria carne a dor, a tristeza e os desenganos que o homem conhece. Por meio da humanidade de Jesus, a Divindade experimentou tudo o que o homem havia herdado.

A Jesus tocou a sorte de sofrer todos os maus tratos e as maldades que os homens ímpios e os anjos caídos puderam causar-lhe. E isto culminou com a crucifixão.

Em vez de partilhar a aflição de Cristo, os homens se apartaram dele com amargura e desprezo. Não se apiedaram dele, senão que o reprovaram por sua desdita e sorte. (Mateus 26: 29-31; 27: 39-44). Até seus discípulos o abandonaram e fugiram. (Mateus 26: 56).

Não podemos deixar de destacar a natureza vicária dos sofrimentos e da morte de Cristo. O ato de que sofreria e morreria por nós, e não por causa de si mesmo, é repetido nove vezes nos versos de Isaías 53. Sofreu em nosso lugar. Tomou sobre si a dor, a humilhação e o maltrato que nós merecíamos.

Digno de nota também é o fato de que Jesus não protestou, nem se queixou para defender-se. O silêncio foi a evidência de uma submissão total e incondicional. (ver Mat. 26: 39-44). O que o Messias fez, o fez voluntariamente e com alegria, a fim de que o pecador condenado pudesse ser salvo.

O servo piedoso foi morto como pecador, não como santo.

Deus não se alegrou de que seu servo, o Messias, tivera que sofrer; mas por causa do bem estar eterno dos homens e segurança do universo. Deve entender-se por esta frase que tal foi a vontade de Deus. Unicamente assim teria êxito o plano de salvação. Os sofrimentos de Cristo eram parte do plano eterno.

Por causa do pecado, o homem perdeu sua inocência, a capacidade de amar e obedecer a Deus, seu lar, seu domínio sobre a terra e a própria vida. Cristo veio para restaurar todas estas cosas de forma permanente.

A morte do servo de Deus proporcionou uma expiação aceitável e efectiva do pecado que havia ocasionado a perdição. Esse sacrifício era essencial para e redenção e a restauração do homem.

Tudo o que se perdeu por causa do pecado será restaurado. Cristo se converteu no herdeiro de todas as coisas, e compartilha sua herança com os que resgatou das mãos do inimigo. Eles compartilharão seu triunfo, não como vassalos e nem como escravos, senão como homens e mulheres redimidos pelo sangue de Cristo, e destinados a reinar com Ele para sempre.


II – O Cordeiro do Calvário.

O Cordeiro das Profecias é o Cordeiro do Calvário. É Jesus, nosso Redentor.

A Inspiração nos convida a olhar para o Homem do Calvário. Olhai para Aquele cuja cabeça foi coroada com a coroa de espinhos, que suportou a cruz da ignomínia, que desceu passo a passo o caminho da humilhação. Olhai para Aquele que foi um homem de dores e que sabia o que é padecer, que foi desprezado e rejeitado pelos homens.

Devemos olhar para o Calvário até que o nosso coração se enterneça diante do maravilhoso amor do Filho de Deus. Ele não deixou nada por fazer para que o homem caído pudesse ser elevado e purificado. O cordeiro das Profecias levou sobre si a nossa culpa.

Mesmo a maneira de Sua morte foi prefigurada. Como a serpente de bronze foi levantada no deserto, assim devia ser levantado o Redentor por vir, “para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. João 3:16.

“E se alguém Lhe disser: Que feridas são essas nas Tuas mãos? Dirá Ele: São as feridas com que fui ferido em casa dos Meus amigos”. Zacarias 13:6.

“E puseram a Sua sepultura com os ímpios, e com o rico na Sua morte; porquanto nunca fez injustiça, nem houve engano na Sua boca. Todavia, ao Senhor agradou moê-Lo, fazendo-O enfermar”. Isa. 53:9 e 10.

Mas Aquele que havia de sofrer a morte às mãos de homens vis, devia ressurgir como conquistador sobre o pecado e sobre a sepultura. Sob a inspiração do Todo-poderoso, o suave cantor de Israel tinha testemunha as glórias da manhã da ressurreição. “Também a minha carne, proclamou jubiloso, repousará segura. Pois não deixarás a Minha alma no inferno [a sepultura], nem permitirás que o Teu Santo veja corrupção”. Salmo 16:9 e 10.

Poderia haver detido os passos da morte e recusado ficar sob seu domínio; mas voluntariamente entregou a vida, a fim de poder trazer à luz a vida e a imortalidade. Suportou o pecado do mundo, sofreu-lhe a maldição, entregou a vida em sacrifício, para que o homem não morresse eternamente.

Que maravilhoso pensamento este, de que Jesus tudo sabe acerca das dores e aflições que sofremos! Em todas as nossas aflições foi Ele afligido. Alguns dentre nossos amigos nada sabem da miséria humana e da dor física. Nunca ficam doentes e, portanto não podem penetrar plenamente nos sentimentos daqueles que se acham doentes. Jesus, porém, Se comove com o sentimento de nossa enfermidade. Ele é o grande missionário médico. Tomou sobre Si a humanidade e colocou-Se à cabeceira de uma nova dispensação, a fim de que possa reconciliar justiça e compaixão.

Caso queiramos afinal ser salvos, cumpre-nos aprender todos, ao pé da cruz, a lição de penitência e de fé. Cristo sofreu humilhação a fim de salvar-nos da vergonha eterna.

Consentiu em receber escárnios e zombarias e maus tratos, para que nos pudesse proteger. Foi nossa transgressão que Lhe adensou em torno da divina alma o véu da escuridão, e arrancou-Lhe um brado como de pessoa ferida e abandonada por Deus. Ele tomou sobre Si as nossas enfermidades; e as nossas dores levou sobre Si, por causa de nossos pecados. Fez-Se oferta pelo pecado a fim de que, por meio dEle, pudéssemos ser justificados perante Deus. Tudo quanto é nobre e generoso no homem despertará em correspondência à contemplação de Cristo crucificado.

Foi para nos remir que Jesus viveu, sofreu e morreu. Tornou-Se um Varão de dores, para que pudéssemos tornar-nos participantes das alegrias eternas. Deus permitiu que Seu Filho amado, cheio de graça e verdade, viesse de um mundo de indescritível glória para outro mareado e corrupto pelo pecado e obscurecido pela sombra da morte e da maldição. Consentiu em que Ele deixasse Seu amoroso seio e a adoração dos anjos, para sofrer a ignomínia, a injúria, a humilhação, o ódio e a morte.

Cristo foi tratado como nós merecíamos, para que pudéssemos receber o tratamento a que Ele tinha direito.

Foi condenado pelos nossos pecados, nos quais não tinha participação, para que fôssemos justificados por Sua justiça, na qual não tínhamos parte. Sofreu a morte que nos cabia, para que recebêssemos a vida que a Ele pertence.

Pela Sua vida e morte, Cristo operou ainda mais do que a restauração da ruína produzida pelo pecado. Era o intuito de Satanás causar entre o homem e Deus uma eterna separação; em Cristo, porém, chegamos a ficar em mais íntima união com Ele do que se nunca houvéssemos pecado. Ao tomar a nossa natureza, o Salvador ligou-Se à humanidade por um laço que jamais se partirá. Ele nos estará ligado por toda a eternidade


III – O Cordeiro Vitorioso.


Jesus via sempre diante Si o resultado da Sua missão. Sua vida terrena, tão cheia de trabalhos e sacrifícios, era iluminada pelo pensamento de que não seria em vão todo o Seu trabalho. Dando a vida pela vida dos homens, restauraria na humanidade a imagem de Deus. E havia de nos levantar do pó, reformar o carácter segundo o modelo de Seu próprio carácter, e torná-lo belo com Sua própria glória.

Cristo viu os resultados do trabalho de Sua alma e ficou satisfeito. Olhou através da eternidade, e viu a felicidade daqueles que pela Sua humilhação haviam de receber o perdão e a vida eterna.

Enquanto Jesus pendia no Calvário, todo o Céu atentava com profundo interesse para a cena. O glorioso Redentor de um mundo perdido, sofria a pena da transgressão do homem contra a lei do Pai. Ele estava prestes a redimir Seu povo com o próprio sangue. Estava pagando as justas reivindicações da santa lei de Deus. Era o meio pelo qual se poria, enfim, termo ao pecado e a Satanás, e sua hoste seria vencida.

Será que já houve acaso sofrimento e dor iguais àqueles que foram suportados pelo moribundo Salvador?

Não, realmente não. Foi o senso do desagrado do Pai que Lhe tornou o cálice tão amargo. Não foi o sofrimento físico que pôs tão rápido fim à vida de Cristo na cruz. Foi o peso esmagador dos pecados do mundo, e o senso da ira de Seu Pai. A glória de Seu Pai, Sua mantenedora presença, haviam-nO abandonado, e o desespero fazia sentir sobre Ele o peso esmagador da treva, arrancando-Lhe dos pálidos e trémulos lábios o angustioso grito: “Deus Meu, Deus Meu, por que Me desamparaste?” Mateus 27:46.

Jesus unira-Se ao Pai na criação do mundo. Por entre os angustiosos sofrimentos do Filho de Deus, unicamente os homens cegos e iludidos permaneciam insensíveis. Os príncipes dos sacerdotes e os anciãos ofendiam o querido Filho de Deus em Suas ânsias de morte. Todavia a natureza inanimada geme em simpatia com Seu ensanguentado e moribundo Autor. A Terra treme. O Sol recusa-se a contemplar a cena. O céu se enegrece. Os anjos assistiram à cena de sofrimento até que não mais puderam contemplá-la, e ocultaram o rosto da horrenda visão. Cristo está morrendo! Está como que sem esperança! É retirado o sorriso aprovador do Pai, e aos anjos não é permitido aclarar as sombras da hora terrível. Não podiam senão olhar em assombro a seu amado Comandante, a Majestade do Céu, a sofrer o castigo da transgressão do homem à lei do Pai.

Foi o amor pelos pecadores que levou Cristo a pagar o preço da redenção.


Conclusão:Os frutos do sacrifício de Jesus só serão conhecidos realmente em toda a sua intensidade, quando estivermos na eternidade.

Nesta vida nossa mente não tem capacidade para alcançar plenamente os resultados do grande sacrifício de Jesus por nós na cruz do Calvário.

A única coisa que podemos fazer além de aceitar a salvação provida na cruz, é dizer: Louvado seja o Senhor nosso Deus por tão grande amor.

Pessoalmente cada um deve dizer: Senhor, eu aceito o Cordeiro de Deus nas profecias, o Cordeiro do Calvário e seu sacrifício em meu favor.

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O CORDEIRO DE DEUS NAS PROFECIAS



Introdução
É com alegria que nesta semana estamos falando sobre O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. O tema para hoje é: O Cordeiro de Deus nas Profecias.
O maior de todos os romances, ou histórias de amor não é Romeu e Julieta, nem Love Story, nem mesmo E o Vento Tudo Levou, ou o Taj Mahal, ou ainda o Titanic.
A maior história de amor está descrita em João 3:16, onde lemos que “Deus amou ao mundo de tal maneira, que deu o seu filho unigénito, para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna”.
O capítulo oito do livro de Actos conta a história de um eunuco que lia esta grande história de amor no livro do profeta Isaías.
Vejamos o que está escrito em Isaías 53:4-7. (Ler o texto).
Falar de Jesus como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, enche nosso coração de emoção, emoção que vem da presença do próprio Deus.
Na quinta-feira à noite, Jesus comeu a Páscoa com os discípulos, isto é: A Santa Ceia.
Logo após, no Jardim do Getsêmani Judas o traidor O entregou.
Ele foi negado por Pedro, julgado injustamente e depois de cuspido batido, ele foi açoitado violentamente.
Não bastasse tudo isto, o coroaram com uma coroa de espinhos, e então o crucificaram entre dois ladrões.
Siga de perto o desenrolar dos acontecimentos daquela noite.
Primeiro Jesus foi traído por Judas, depois negado por Pedro, então julgado, açoitado, cuspido, batido, coroado com espinhos, e finalmente levou a cruz para o Calvário, onde o crucificaram entre dois ladrões. De um lado o ladrão impenitente e de outro lado o ladrão arrependido.
Ele sofreu sozinho, foi abandonado por todos e pensava até, ter sido abandonado pelo próprio Deus, o Pai.
Todos o abandonaram. Mas Ele permaneceu inabalável.
Que emocionante a declaração de Isaías aproximadamente sete séculos antes dizendo que Jesus foi levado como um cordeiro para o matadouro e como ovelha muda ele não abriu a sua boca. Isaías 53:7.

I – O Servo Sofredor.
Durante toda sua vida Cristo soube o que era ser odiado, desprezado e rejeitado.
Quando tomou sobre si a forma de homem, Jesus assimilou em sua própria carne a dor, a tristeza e os desenganos que o homem conhece. Por meio da humanidade de Jesus, a Divindade experimentou tudo o que o homem havia herdado.
A Jesus tocou a sorte de sofrer todos os maus tratos e as maldades que os homens ímpios e os anjos caídos puderam causar-lhe. E isto culminou com a crucifixão.
Em vez de partilhar a aflição de Cristo, os homens se apartaram dele com amargura e desprezo. Não se apiedaram dele, senão que o reprovaram por sua desdita e sorte. (Mateus 26: 29-31; 27: 39-44). Até seus discípulos o abandonaram e fugiram. (Mateus 26: 56).
Não podemos deixar de destacar a natureza vicária dos sofrimentos e da morte de Cristo. O ato de que sofreria e morreria por nós, e não por causa de si mesmo, é repetido nove vezes nos versos de Isaías 53. Sofreu em nosso lugar. Tomou sobre si a dor, a humilhação e o maltrato que nós merecíamos.
Digno de nota também é o fato de que Jesus não protestou, nem se queixou para defender-se. O silêncio foi a evidência de uma submissão total e incondicional. (ver Mat. 26: 39-44). O que o Messias fez, o fez voluntariamente e com alegria, a fim de que o pecador condenado pudesse ser salvo.
O servo piedoso foi morto como pecador, não como santo.
Deus não se alegrou de que seu servo, o Messias, tivera que sofrer; mas por causa do bem estar eterno dos homens e segurança do universo. Deve entender-se por esta frase que tal foi a vontade de Deus. Unicamente assim teria êxito o plano de salvação. Os sofrimentos de Cristo eram parte do plano eterno.
Por causa do pecado, o homem perdeu sua inocência, a capacidade de amar e obedecer a Deus, seu lar, seu domínio sobre a terra e a própria vida. Cristo veio para restaurar todas estas cosas de forma permanente.
A morte do servo de Deus proporcionou uma expiação aceitável e efectiva do pecado que havia ocasionado a perdição. Esse sacrifício era essencial para e redenção e a restauração do homem.
Tudo o que se perdeu por causa do pecado será restaurado. Cristo se converteu no herdeiro de todas as coisas, e compartilha sua herança com os que resgatou das mãos do inimigo. Eles compartilharão seu triunfo, não como vassalos e nem como escravos, senão como homens e mulheres redimidos pelo sangue de Cristo, e destinados a reinar com Ele para sempre.

II – O Cordeiro do Calvário.
O Cordeiro das Profecias é o Cordeiro do Calvário. É Jesus, nosso Redentor.
A Inspiração nos convida a olhar para o Homem do Calvário. Olhai para Aquele cuja cabeça foi coroada com a coroa de espinhos, que suportou a cruz da ignomínia, que desceu passo a passo o caminho da humilhação. Olhai para Aquele que foi um homem de dores e que sabia o que é padecer, que foi desprezado e rejeitado pelos homens.
Devemos olhar para o Calvário até que o nosso coração se enterneça diante do maravilhoso amor do Filho de Deus. Ele não deixou nada por fazer para que o homem caído pudesse ser elevado e purificado. O cordeiro das Profecias levou sobre si a nossa culpa.
Mesmo a maneira de Sua morte foi prefigurada. Como a serpente de bronze foi levantada no deserto, assim devia ser levantado o Redentor por vir, “para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. João 3:16.
“E se alguém Lhe disser: Que feridas são essas nas Tuas mãos? Dirá Ele: São as feridas com que fui ferido em casa dos Meus amigos”. Zacarias 13:6.
“E puseram a Sua sepultura com os ímpios, e com o rico na Sua morte; porquanto nunca fez injustiça, nem houve engano na Sua boca. Todavia, ao Senhor agradou moê-Lo, fazendo-O enfermar”. Isa. 53:9 e 10.
Mas Aquele que havia de sofrer a morte às mãos de homens vis, devia ressurgir como conquistador sobre o pecado e sobre a sepultura. Sob a inspiração do Todo-poderoso, o suave cantor de Israel tinha testemunha as glórias da manhã da ressurreição. “Também a minha carne, proclamou jubiloso, repousará segura. Pois não deixarás a Minha alma no inferno [a sepultura], nem permitirás que o Teu Santo veja corrupção”. Salmo 16:9 e 10.
Poderia haver detido os passos da morte e recusado ficar sob seu domínio; mas voluntariamente entregou a vida, a fim de poder trazer à luz a vida e a imortalidade. Suportou o pecado do mundo, sofreu-lhe a maldição, entregou a vida em sacrifício, para que o homem não morresse eternamente.
Que maravilhoso pensamento este, de que Jesus tudo sabe acerca das dores e aflições que sofremos! Em todas as nossas aflições foi Ele afligido. Alguns dentre nossos amigos nada sabem da miséria humana e da dor física. Nunca ficam doentes e, portanto não podem penetrar plenamente nos sentimentos daqueles que se acham doentes. Jesus, porém, Se comove com o sentimento de nossa enfermidade. Ele é o grande missionário médico. Tomou sobre Si a humanidade e colocou-Se à cabeceira de uma nova dispensação, a fim de que possa reconciliar justiça e compaixão.
Caso queiramos afinal ser salvos, cumpre-nos aprender todos, ao pé da cruz, a lição de penitência e de fé. Cristo sofreu humilhação a fim de salvar-nos da vergonha eterna.
Consentiu em receber escárnios e zombarias e maus tratos, para que nos pudesse proteger. Foi nossa transgressão que Lhe adensou em torno da divina alma o véu da escuridão, e arrancou-Lhe um brado como de pessoa ferida e abandonada por Deus. Ele tomou sobre Si as nossas enfermidades; e as nossas dores levou sobre Si, por causa de nossos pecados. Fez-Se oferta pelo pecado a fim de que, por meio dEle, pudéssemos ser justificados perante Deus. Tudo quanto é nobre e generoso no homem despertará em correspondência à contemplação de Cristo crucificado.
Foi para nos remir que Jesus viveu, sofreu e morreu. Tornou-Se um Varão de dores, para que pudéssemos tornar-nos participantes das alegrias eternas. Deus permitiu que Seu Filho amado, cheio de graça e verdade, viesse de um mundo de indescritível glória para outro mareado e corrupto pelo pecado e obscurecido pela sombra da morte e da maldição. Consentiu em que Ele deixasse Seu amoroso seio e a adoração dos anjos, para sofrer a ignomínia, a injúria, a humilhação, o ódio e a morte.
Cristo foi tratado como nós merecíamos, para que pudéssemos receber o tratamento a que Ele tinha direito.
Foi condenado pelos nossos pecados, nos quais não tinha participação, para que fôssemos justificados por Sua justiça, na qual não tínhamos parte. Sofreu a morte que nos cabia, para que recebêssemos a vida que a Ele pertence.
Pela Sua vida e morte, Cristo operou ainda mais do que a restauração da ruína produzida pelo pecado. Era o intuito de Satanás causar entre o homem e Deus uma eterna separação; em Cristo, porém, chegamos a ficar em mais íntima união com Ele do que se nunca houvéssemos pecado. Ao tomar a nossa natureza, o Salvador ligou-Se à humanidade por um laço que jamais se partirá. Ele nos estará ligado por toda a eternidade

III – O Cordeiro Vitorioso.

Jesus via sempre diante Si o resultado da Sua missão. Sua vida terrena, tão cheia de trabalhos e sacrifícios, era iluminada pelo pensamento de que não seria em vão todo o Seu trabalho. Dando a vida pela vida dos homens, restauraria na humanidade a imagem de Deus. E havia de nos levantar do pó, reformar o carácter segundo o modelo de Seu próprio carácter, e torná-lo belo com Sua própria glória.
Cristo viu os resultados do trabalho de Sua alma e ficou satisfeito. Olhou através da eternidade, e viu a felicidade daqueles que pela Sua humilhação haviam de receber o perdão e a vida eterna.
Enquanto Jesus pendia no Calvário, todo o Céu atentava com profundo interesse para a cena. O glorioso Redentor de um mundo perdido, sofria a pena da transgressão do homem contra a lei do Pai. Ele estava prestes a redimir Seu povo com o próprio sangue. Estava pagando as justas reivindicações da santa lei de Deus. Era o meio pelo qual se poria, enfim, termo ao pecado e a Satanás, e sua hoste seria vencida.
Será que já houve acaso sofrimento e dor iguais àqueles que foram suportados pelo moribundo Salvador?
Não, realmente não. Foi o senso do desagrado do Pai que Lhe tornou o cálice tão amargo. Não foi o sofrimento físico que pôs tão rápido fim à vida de Cristo na cruz. Foi o peso esmagador dos pecados do mundo, e o senso da ira de Seu Pai. A glória de Seu Pai, Sua mantenedora presença, haviam-nO abandonado, e o desespero fazia sentir sobre Ele o peso esmagador da treva, arrancando-Lhe dos pálidos e trémulos lábios o angustioso grito: “Deus Meu, Deus Meu, por que Me desamparaste?” Mateus 27:46.
Jesus unira-Se ao Pai na criação do mundo. Por entre os angustiosos sofrimentos do Filho de Deus, unicamente os homens cegos e iludidos permaneciam insensíveis. Os príncipes dos sacerdotes e os anciãos ofendiam o querido Filho de Deus em Suas ânsias de morte. Todavia a natureza inanimada geme em simpatia com Seu ensanguentado e moribundo Autor. A Terra treme. O Sol recusa-se a contemplar a cena. O céu se enegrece. Os anjos assistiram à cena de sofrimento até que não mais puderam contemplá-la, e ocultaram o rosto da horrenda visão. Cristo está morrendo! Está como que sem esperança! É retirado o sorriso aprovador do Pai, e aos anjos não é permitido aclarar as sombras da hora terrível. Não podiam senão olhar em assombro a seu amado Comandante, a Majestade do Céu, a sofrer o castigo da transgressão do homem à lei do Pai.
Foi o amor pelos pecadores que levou Cristo a pagar o preço da redenção.

Conclusão:Os frutos do sacrifício de Jesus só serão conhecidos realmente em toda a sua intensidade, quando estivermos na eternidade.
Nesta vida nossa mente não tem capacidade para alcançar plenamente os resultados do grande sacrifício de Jesus por nós na cruz do Calvário.
A única coisa que podemos fazer além de aceitar a salvação provida na cruz, é dizer: Louvado seja o Senhor nosso Deus por tão grande amor.
Pessoalmente cada um deve dizer: Senhor, eu aceito o Cordeiro de Deus nas profecias, o Cordeiro do Calvário e seu sacrifício em meu favor.
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O CORDEIRO DE DEUS NO JORDÃO



Introdução:
Nesta semana especial estamos falando sobre o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, e hoje vamos analisar o Cordeiro do Jordão, aquele que foi apresentado por João Batista.
O texto bíblico está em João 1:29-36. (Ler o texto).

Quando os escribas e fariseus quiseram saber a identidade de João Batista, porque pensavam que ele poderia ser o Messias, João logo declarou: eu não sou o Cristo.
Por outro lado, João Batista foi muito feliz ao apresentar Jesus como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
João Batista teve o privilégio de ser o primeiro arauto de Jesus. O precursor daquele de quem deram testemunho todos os profetas da antiguidade, como o verdadeiro sacrifício. Não é de estranhar-se que mais tarde Jesus falara de João como o maior profeta que houve em Israel. (Lucas 7: 28).

Na Bíblia Jesus é apresentado e representado de muitas maneiras.
Quando Jesus desceu o Monte das Oliveiras para alcançar Jerusalém, os líderes religiosos saíram-Lhe ao encontro com temor, esperando dispersar a turba, a grande multidão que O acompanhava. Quando o cortejo estava para chegar à cidade, foi interceptado pelos principais.
Eles perguntaram o por que de tanta festa. E ainda indagaram: quem é este?
Os discípulos tomados de inspiração responderam repetindo as profecias a respeito de Cristo dizendo:
Adão vos dirá: É a semente da mulher que há de esmagar a cabeça da serpente. (Gênesis 3:15)
Perguntai a Abraão, ele vos afirmará: É Melquisedeque, Rei de Salém. (Gênesis 14:18), Rei de Paz.
Dir-vos-á Jacó: É Siló, da tribo de Judá.
Isaías vos declarará: Emanuel (Isaías 7:14), Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Isaías 9:6.
Jeremias vos há de afirmar: O Renovo de Davi, o Senhor, Justiça Nossa. Jeremias 23:6.
Afirmar-vos-á Daniel: É o Messias.
Oséias vos dirá: É o Senhor, o Deus dos Exércitos; o Senhor é o Seu memorial. Oséias 12:5.
Exclamará João Batista: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. João 1:29.
O grande Jeová proclamou de Seu trono: Este é o Meu Filho amado. Mateus 3:17.
Nós, Seus discípulos, declaramos: Este é Jesus, o Messias, o Príncipe da vida, o Redentor do mundo.
E o príncipe das potestades das trevas O reconhece, dizendo: Bem sei quem és o Santo de Deus. Marcos 1:24.
Ao fazer a afirmação de que Jesus é o Cordeiro de Deus, João estava apenas falando de algo que conhecia profundamente.
João Batista era:
a) Profundo conhecedor da Bíblia.
b) Vivia uma vida de profunda devoção.
a) Estava atento aos sinais dos tempos.
b) Cristo era o centro de sua vida e mensagem.
O que significa a frase, Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo?
Para entender o alcance desta afirmação de João batista temos que compreender a mensagem ensinada pela doutrina do santuário.

I – Jesus é o Cordeiro de Deus:
Embora nosso tempo seja curto, vamos ver rapidamente o que Deus desejava ensinar com o santuário.
Primeiro Deus estabeleceu o tabernáculo no deserto, quando tirou seu povo da escravidão do Egito.
E nos tempos de Davi foram feitos os preparativos e Salomão seu filho edificou o magnífico templo.

Desde os tempos do Jardim do Éden quando Adão e Eva pecaram, Deus ensinou que sem derramamento de sangue não há remissão de pecados.
Durante séculos e milênios, cordeiros e mais cordeiros foram sacrificados, prefigurando o dia quando Jesus o filho de Deus seria sacrificado, cumprindo assim a profecia de Gênesis 3:15 que afirma que o descendente da mulher esmagaria a cabeça da serpente.
Desde Éden até o calvário foram pelo menos quatro mil anos em que os filhos de Deus viveram sob a opressão do pecado e de Satanás.
Quando chegou o tempo determinado por Deus, Jesus apareceu na história da humanidade como ser humano.

Os fiéis servos de Deus acompanharam com expectação a vinda do Messias.
Há um texto que diz que veio para o que era seu e os seus não o receberam, e é verdade porque a nação judaica o rejeitou.
Porém, há também relatos que mostram alguns que o esperavam.
Eu posso citar o caso de Simeão, homem justo diante de Deus, que tomou o menino Jesus nos braços e agradeceu a Deus.
Mas, não foram apenas os seres humanos que ficaram na expectativa.
O Universo inteiro esperou o momento quando nosso Salvador derrotaria Satanás e seu reino na cruz do Calvário.

Para João a declaração de que Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo é muito mais do que simplesmente uma apresentação formal.
É sim a declaração de que Deus estava agora interagindo com o homem, tornando-se homem para cumprir um propósito que o próprio Deus estabelecera antes da fundação do mundo.
O povo que estava à beira do Jordão não compreendeu completamente a declaração de João.
É possível até que você e eu ainda não tenhamos compreendido plenamente o significado desta afirmação.
E seria bom que entendêssemos porque ela é a base de nossa redenção.
Enquanto não entendermos que Jesus é o enviado de Deus para nos redimir e nos limpar do pecado, não há esperança de salvação para nós.
Porque como seremos nós salvos se não sabemos que o Cordeiro de Deus é nosso Salvador?

I I – Cordeiro de Deus em cada sacrifício feito:
Voltemos ao tabernáculo e ao santuário.
Diariamente de manhã e de tarde, o sacerdote oficiava no lugar santo, todos os dias do ano, exceto um dia. O chamado dia da expiação que caia no dia dez do sétimo mês.
Durante todo o ano, o sacrifício diário prefigurava o perdão dos pecados e uma vez ao ano, não o sacerdote, mas o sumo sacerdote, entrava no segundo compartimento também conhecido como lugar santíssimo e ali fazia expiação pelos pecados.

A expressão Cordeiro de Deus, quer dizer, o cordeiro proporcionado por Deus. Só João designava assim a Cristo, se bem que Lucas (Atos 8: 32) e Pedro (I Pedro 1: 19) empregam comparações similares (cf. Isa. 53: 7). João, o Batista, apresenta a Jesus como “o Cordeiro de Deus” a João o evangelista (João 1:35-36), e para o discípulo este título deve ter tido um profundo significado. O símbolo - que faz ressaltar a inocência de Jesus e sua perfeição de caráter, e a natureza vicária de seu sacrifício (Isa. 53: 4-6, 11-12; ver com. Êxodo12: 5)- faz recordar o cordeiro pascal do Egito, que simbolizava a libertação do jugo do pecado. “Nossa páscoa, que é Cristo, já foi sacrificada" (I Cor. 5: 7). Mediante a figura de um cordeiro, João identifica o Messias sofredor como aquele em quem se faz real e tem significado o sistema de sacrifícios dos tempos do Antigo Testamento. Na presença Divina e no propósito de Deus, ali estava o “Cordeiro que foi morto desde o princípio do mundo...” (Apocalipse 13: 8).

Só em virtude de que o cordeiro de Deus não tinha pecado (Hebreus 4: 15; I Pedro 2:22) ele podia tirar, isto é: limpar nossos pecados. (I João 3:5). Sendo que a carga de pecados era demasiado pesada para que nós a levássemos, Jesus veio para levantar a carga de nossas vidas destroçadas.

III – Cordeiro do Jordão:
João ficara profundamente comovido ao ver Jesus curvado como suplicante, rogando com lágrimas a aprovação do Pai. Ao ser Ele envolto na glória de Deus, e ao ouvir-se a voz do Céu, reconheceu o Batista o sinal que lhe fora prometido por Deus. Sabia ter batizado o Redentor do mundo. O Espírito Santo repousou sobre ele, e, estendendo a mão, apontou para Jesus e exclamou: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. João 1:29.
Ninguém, dentre os ouvintes, nem mesmo o que as proferira, discerniu a importância dessas palavras: "O Cordeiro de Deus".

Sobre o monte Moriá, ouvira Abraão a pergunta do filho: "Meu pai, onde está o cordeiro para o holocausto?" O pai respondera: "Deus proverá para Si o cordeiro para o holocausto, meu filho". Gênesis 22:7 e 8. E no cordeiro divinamente provido em lugar de Isaque, Abraão viu um símbolo dAquele que havia de morrer pelos pecados dos homens. Por intermédio de Isaías, o Espírito Santo, servindo-se dessa ilustração, profetizou do Salvador: "Como um cordeiro foi levado ao matadouro", "o Senhor fez cair sobre Ele a iniqüidade de nós todos" (Isaías 53:7 e 6); mas o povo de Israel não compreendera a lição. Muitos deles consideravam as ofertas sacrificais muito semelhantes à maneira por que os gentios olhavam a seus sacrifícios - como dádivas pelas quais tornavam propícia a Divindade. Deus desejava ensinar-lhes que de Seu próprio amor provinha a dádiva que os reconciliava com Ele.

Conclusão:
Assim como João Batista fez, devemos nós fazer também: Exaltar a Jesus, clamando: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo". João 1:29. Unicamente Ele pode satisfazer o anseio do coração, e dar paz à alma.
De maneira clara precisam os pastores e mensageiros apresentar a verdade tal como é em Jesus. Sua própria mente precisa compreender mais plenamente o grande plano da salvação. Podem, então, conduzir a mente dos ouvintes, das coisas terrestres para as espirituais e eternas.

Muitas pessoas há que querem saber o que fazer para serem salvas. Querem uma explicação simples e clara dos passos indispensáveis para a conversão e nenhum sermão deve ser feito sem que nele se contenha uma porção especialmente destinada a esclarecer o caminho pelo qual os pecadores podem atingir a Cristo para se salvarem. Devem encaminhá-los a Cristo, como o fez João e, com comovedora simplicidade, estando-lhes o coração a arder, com o amor de Cristo, devem dizer: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. João 1:29. Veementes e fervorosos apelos devem ser feitos ao pecador para que se arrependa e se converta.

Ainda hoje as pessoas precisam ouvir a voz dizendo: Eis o Cordeiro de Deus.
Exaltemos a Jesus, mais e mais, dizendo: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. João 1:29. Ao ouvirmos o clamor: "Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador", (Lucas 18:13) encaminhai a alma ao refúgio de um Salvador que perdoa o pecado.
A toda alma penitente, a mensagem é: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei”. Mateus 11:28.

Jesus Cristo é a sabedoria do Pai e nosso grande Mestre enviado por Deus. Cristo declarou no sexto capítulo de João que Ele é o pão que desceu do Céu. “Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em Mim tem a vida eterna. Eu sou o pão da vida. Vossos pais comeram o maná no deserto e morreram. Este é o pão que desce do Céu, para que o que dele comer não morra. Eu sou o pão vivo que desceu do Céu; se alguém comer desse pão, viverá para sempre; e este pão é a Minha carne, que Eu darei pela vida do mundo”. João 6:47-51
Digamos aos pecadores: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”. João 1:29. Mediante o apresentar a Jesus como representante do Pai, seremos habilitados a dissipar as sombras que Satanás tem lançado em nosso caminho, a fim de não podermos ver a misericórdia e o inexprimível amor de Deus tal como se manifesta em Jesus Cristo. Olhai à cruz do Calvário. Ela é permanente penhor do amor infinito, da incomensurável misericórdia do Pai celestial”.
Você e eu precisamos daquele Cordeiro apresentado por João Batista. Que o Senhor Jesus seja não apenas o nosso Cordeiro, mas que seja também o nosso Salvador.
A Ele o nosso louvor.
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